“Pois a palavra de
Deus é viva e poderosa e corta mais do que qualquer espada afiada dos dois
lados. Ela vai até o lugar mais fundo da alma e do espírito, vai até o íntimo
das pessoas e julga os desejos e pensamentos do coração delas” (Hb 4.12 –
NTLH).
Aparentemente, nós somos a geração da história da humanidade que mais necessita de ajuda psicológica. As pessoas do século atual são hiperaceleradas, extremamente ativistas e pouco relacionais. O excesso de informação, a saturação do saber, a exigência social por diplomas, a pressão pelo ter, todas essas e mais coisas tornam a sociedade atual uma sociedade deprimente e deprimida.
Por estas e outras razões, as pessoas têm buscado auxílio psicológico, alguém que lhes escute e que lhes dê alguma direção. Mas, extremamente ligado a isso, houve um crescimento vertiginoso do ego. Essas coisas só poderiam resultar nisso mesmo, uma geração de pessoas egoístas e doloridas. Não aguentam ouvir um conselho que vai contra sua opinião própria. Tornou-se quase que proibido dizer algo que é contrário à opinião popular. Se alguém se arriscar a expressar algo contrário, é considerado ofensivo.
Muitos psicólogos conduzem seus pacientes àquilo que eles desejam ouvir. Seu compromisso são aqueles 50 minutos que passam com eles em seu consultório e com o dinheiro que paga aquele momento. Obviamente não levarão problemas de ninguém para suas casas, portanto, é melhor orientá-los para um caminho que lhes faça bem. Uma simples sugestão de confrontar a si mesmo é motivo para o psicólogo ser denunciado e cassado.
Muitas igrejas aderiram a esse movimento do bem-estar. O que é que as pessoas querem ouvir ao entrarem numa igreja? O que é que elas desejam alcançar quando buscam uma religião? Estas perguntas são pesquisadas e a resposta da maioria esmagadora é que forma o perfil do pregador. A moda é “igreja relevante”. Outra forma de dizer “igreja agradável”. Mas será que era isso que o Senhor intencionava?
Não era essa a intenção. Os milagres de Jesus chamavam a atenção das multidões, mas Suas palavras eram extremamente confrontadoras! O incômodo das palavras era tão pesado que superava a curiosidade de segui-lo por causa dos sinais. Jesus curava o corpo e o sujeito se alegrava, mas ao começar a tratar da alma, o indivíduo se arrepiava. Na verdade, as pessoas querem um corpo saudável com a alma doente. Aliás, curar o corpo de uma pessoa egoísta, aumenta mais ainda o egoísmo de sua alma. Jamais irá querer ser tratado na doença espiritual.
Nem o evangelho, nem a doutrina nos dão esse sossego. O
evangelho chama o homem ao arrependimento e a doutrina o ensina a caminhar em
santificação. Ambas as coisas são ruins para a alma egoísta do homem. Em nosso
século pior ainda. A psicologia pode dar um xarope para a alma do ser humano,
mas na verdade, ele está precisando passar por uma cirurgia. A Palavra de Deus
não é palatável ao coração egoísta, mas é o único tratamento contra o câncer da
alma!
Día tes písteos.
Pr. Cleilson
Uau!!!
ResponderExcluirSemana passada atendi no meu trabalho uma psicóloga que iria ser atendida por um psicólogo pois relataou estar em depressao, olha só em que ponto chegaram
ResponderExcluirImpressionante! Somente a Palavra de Deus traz cura real e substancial!
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