Teolatria

No Teolatria você encontra diversos estudos bíblicos em slides (power point) para baixar, além de muitas pregações, sermões expositivos, textuais, temáticos em mp3, dos pregadores da IMVC - Vilhena/RO: Pr. Cleilson, Pb. João, Pb. Alex, Pb. Wesllen Ferreira, irmã Clair Ivete e pregadores convidados.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

PREGAÇÃO PARA CULTO DOS HOMENS - ANSIEDADE

Disponível para você ouvir ou baixar esta mensagem pregada no culto dos homens da IMVC - Vilhena.

O assunto é sobre a ansiedade, um elemento que se interpõe entre nossas necessidades e o reino de Deus.

É, na verdade, uma exposição simples do texto de Mt 6.25-34.

Clique aqui e você será direcionado à página de download.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

PREGAÇÃO CULTO DOS HOMENS

Paz a todos.

Nosso irmão Rodrigo Tafarel pregou um sermão biográfico sobre o apóstolo Paulo no culto de homens da nossa igreja. Foi uma palavra maravilhosa, a qual compartilho com os nossos leitores e seguidores deste blog.

O título do sermão é: Paulo, o imitador de Cristo.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

ESTUDO SOBRE O CASTIGO ETERNO (ESCATOLOGIA AMILENISTA)

Nesse 11º estudo, apresentamos a doutrina do castigo eterno. O propósito é apresentar aquilo que diz a Palavra da verdade acerca desse tema que é tão combatido por aniquilacionistas e universalistas. Saiba o que diz a Escritura sobre esse temível assunto.

Clique aqui para baixar esse estudo.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

SÉRIE SERMÕES - OS PARADOXOS DO EVANGELHO

Paz a todos.

Neste sermão, falo sobre a frustração que o verdadeiro Evangelho traz para gente orgulhosa: "O EVANGELHO FRUSTRANTE (Mc 10.37; 15.27)" é o tema deste primeiro sermão temático da série "OS PARADOXOS DO EVANGELHO".

Tiago e João pediram que pudessem assentar-se um à direita e o outro à esquerda de Jesus no Seu reino. Por ironia da Providência, quem ficou à direita de Jesus foi um ladrão na cruz e outro à Sua esquerda... que frustração!

Clique aqui e ouça ou baixe este sermão para seu dispositivo.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

ESTUDO AMILENISTA SOBRE JUÍZO FINAL

Não consegui fazer upload no MediaFire, onde costumo disponibilizar, então vocês deverão baixar do 4shared.

Nesse estudo, falamos sobre a doutrina do Juízo Final, de acordo com a visão amilenista.

Clique aqui para baixar esse estudo em power point.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

PREGAÇÃO DOMINGO (01 DEZEMBRO 2013)

Neste sermão é explicada a postura dos crentes fiéis na igreja dos tempos difíceis, conforme Paulo advertiu a Timóteo (2Tm 3).

Clique aqui para baixar esta mensagem.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

SALVOS ABUNDANTEMENTE - PREGAÇÃO DE DOMINGO (17/11/2013)

Paz a todos.

No domingo passado pregamos um sermão sobre os "salvos miseravelmente"; desta vez, o contrário, os "salvos abundantemente".

Baseado em 2Pe 1.3-11, falamos sobre os crentes que procuram cada vez mais amadurecer e aumentar no fruto do Espírito para que sejam cada vez mais como seu Senhor!

Clique aqui para ouvir ou baixar este sermão.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SALVOS MISERAVELMENTE - PREGAÇÃO DE DOMINGO (10/11/2013)

Disponível para ouvir ou baixar o sermão de domingo passado (10/11/13) - "Salvos miseravelmente", embasado em 1Co 3.10-15.

Falo sobre as características de crentes que serão salvos, porém de forma "mesquinha", "sendo multados", com toda sua obra consumida pelo fogo e eles mesmos salvos "com cheiro de fumaça".

Clique aqui e ouça ou baixe este sermão.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

AGENTES QUE PODERIAM NOS AFASTAR DO AMOR DE DEUS (RM 8.31-39)

Disponível para baixar o sermão pregado neste domingo (03/11/2013) na IMVC - Vilhena.

Este sermão divide o texto de Rm 8.31-39 em três grandes verdades: os agentes que tentam jogar Deus contra nós (acusação e condenação - vs. 33,34); os agentes que tentam nos jogar contra Deus (aflições - v. 35) e os agentes que tentam nos separar do amor de Deus (sobrenaturais - vs. 38,39).

Todos eles, todavia, estão fadados ao fracasso, pois Deus nos justifica, Cristo morreu, ressuscitou, foi exaltado e intercede por nós; somos chamados para sofrer e morrer todos os dias e nisso somos mais que vencedores e Cristo subjugou todas as coisas criadas, visíveis e invisíveis debaixo de Seus pés.

Clique aqui e ouça ou baixe este sermão.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson


terça-feira, 5 de novembro de 2013

ESTUDO DE ESCATOLOGIA AMILENISTA - A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS

Paz e graça a todos.

Está disponível para baixar o nosso 9º estudo em slides sobre a visão escatológica amilenista. Este fala sobre a ressurreição dos mortos.

Clique aqui para baixar este estudo.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

SERMÃO EM HEBREUS 12 - A LUTA CONTRA O PECADO

Aos meus queridos amigos e irmãos, ouvintes, seguidores e leitores deste blog. 

Neste sermão, falo sobre o outro lado da verdadeira luta cristã, a luta contra o pecado. Em Hb 12, o autor nos aponta 3 aspectos desta luta que deve acontecer com todo crente que corre com perseverança a carreira proposta.
  • A disciplina de Deus
  • A paz e a santificação
  • A graça de Deus
Falo também sobre a diferença entre os montes "Sinai" e "Sião", na visão do autor aos Hebreus.

Clique aqui para baixar este sermão, pregado na IMVC - Vilhena no domingo, dia 27 de outubro deste ano de 2013.

Se desejar ouvir também uma canção (Arrependimento - do Pr. Daniel Souza), clique aqui.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

PREGAÇÕES E CANÇÕES DO PR. HÉBER SIMEY

Paz e graça a todos.

Primeiramente, quero me desculpar com os leitores e seguidores do blog, porque fiquei algum tempo sem atualizar. Tive problemas com meu dispositivo e demorou muito para consertar.

Mas agora, já de posse novamente do aparelho, poderemos compartilhar de muita coisa boa que aconteceu entre nós durante estes dias.

Uma delas (e a mais preciosa) foi a presença do meu irmão caçula, o Pr. Héber Simey aqui em Vilhena. Foram apenas 10 dias, mas que dias! Hospedado aqui em meu humilde lar, meu irmão foi para mim, para minha esposa e para nossa igreja uma bênção incalculável!

Meu irmão, Pr. Héber Simey e eu no aniversário
do Gustavo Henrique

Fomos alimentados pela Palavra de Deus que ele trouxe para nós, em 4 sermões e 2 estudos bíblicos aos domingos pela manhã. Claro que tem gente que não soube aproveitar (como sempre...), mas os que souberam foram ricamente abençoados!

Pra você ter uma ideia de como a coisa foi ótima por aqui, disponibilizo para você baixar as 4 pregações que ele ministrou na IMVC - Vilhena e duas canções, tudo isso você pode clicar aqui e baixar para o seu aparelho e desfrutar um pouco do que nós desfrutamos aqui.


Pr. Héber Simey pregando a Palavra
no domingo à noite, culto de missões

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

SERMÃO TEMÁTICO - IDOLATRIA EM NOME DE DEUS (PR. CLEILSON)

Sermão temático baseado em Êx 32, associando a idolatria que o povo fez com o bezerro de ouro, ainda que estivessem cultuando "ao Senhor", com a idolatria de hoje que os evangélicos fazem aos super-bezerros da prosperidade e seus "bezerrinhos" gospel que eles distribuem para evitar que o povo encontre o Deus verdadeiro e saiba o que é adorar.

Clique aqui e baixe este sermão.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

DEUS ESTÁ MORTO - UMA ANÁLISE DA FRASE DE NIETZSCHE NO MEIO EVANGÉLICO HOJE


Por: Aislan Vilalba

“Deus está morto! Deus permanece morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar, nós os algozes dos algozes? O que o mundo possuiu, até agora, de mais sagrado e mais poderoso sucumbiu exangue aos golpes das nossas lâminas. Quem nos limpará desse sangue? Qual a água que nos lavará? Que solenidades de desagravo, que jogos sagrados haveremos de inventar? A grandiosidade deste ato não será demasiada para nós? Não teremos de nos tornar nossos próprios deuses, para parecermos apenas dignos dele? Nunca existiu ato mais grandioso, e, quem quer que nasça depois de nós, passará a fazer parte, mercê deste ato, de uma história superior a toda a história até hoje!” (Nietzsche).

Nietzsche, através de seu personagem Zaratustra, expressou uma das maiores verdades presente na vida humana, a saber, Deus está morto. Mas o que ele estava querendo dizer com isso? Ele teria matado o Ser metafísico Deus? Estaria somente expressando “seu” ateísmo? A resposta é que ele estava se referindo às pessoas de sua época, pois no cerne da cultura estava o viver sem Deus. A noção cristã já não existia e racionalmente não era mais aceita pela sociedade. A ciência, a política e demais rumos sem prumos, nortearam o deixar para trás Deus, tornando-O como algo do passado.

Deus já havia ocupado o centro das culturas, porém, não mais. Nietzsche apenas constatou algo que visivelmente era discernido. Se ele fosse cristão e congregasse, talvez fosse aceito como profeta, pois o que vemos hoje, bem como ele percebeu em sua época (1844-1900), foi a constatação da degradação moral e ética de um mundo sem Deus.

A situação presente em nossos dias é a de que o cristianismo se transformou para muitos em uma religião, ou seja, um valor de vida a ser compartilhado com outras pessoas e até mesmo com a família. Como esta visão é puramente cultural, então o social, físico e psicológico são pautados pela Bíblia e suas escritas. Porém, o Cristianismo não se trata de uma religião, pois uma religião está em busca de levar seus adeptos a se religarem a Deus diretamente, entretanto, o Cristianismo é a ligação de Deus com o homem através de Jesus Cristo.

Em muitos países ditos cristãos, o Cristianismo foi minimizado ao status de religião devido a muitos pregadores que ensinam “viver o aqui e o agora”. Desta forma, esses que se intitulam pastores, estão cada vez mais destruindo o verdadeiro Evangelho e Cristianismo. A contaminação da igreja pelo paganismo anuncia uma vida de prostração para o egoísmo e idolatria aos bens, o que no rumo oposto, Jesus Cristo anunciou a humildade e renúncia de vida extravagante e riquezas deste mundo. A extravagância anunciada por Cristo foi um viver para a morte do “eu”, ou seja, ser extravagante o bastante para entregar a vida e interesses para Cristo. A vida de vaidades dos pregadores ditos pastores e seus ensinos superficiais, aliançam as ovelhas de Cristo com as vaidades deste mundo, e desta forma, invalidam as Escrituras e o Deus Santo que rejeita todas as imundícies ensinadas.

A constatação da situação é a seguinte: O Deus que foi anunciado pelos profetas, apóstolos e pais da Igreja, acabou tornando-se hoje o deus do Huguinho, Zezinho e Luizinho. Um deus que existe para atender aos pedidos daqueles que pedem em oração. Desta forma, o Deus que é irado com pecado, hoje é tolerante com o pecado e com pedidos descabidos. Deus foi rotulado e deixado em uma caixinha. Hoje, para muitos, Deus é seu supridor pessoal.

O Cristianismo se tornou em uma religião institucionalizada sem busca por relacionamento pessoal com o Deus bíblico, pois o viver em relacionamento com o Deus verdadeiro significa renunciar a própria vida, renunciar os sonhos pessoais e não ser mais tolerante com os pecados que são disseminados diariamente em todo mundo. Renunciar a própria vida se tornou algo do passado, ou, se muito, algo escrito somente nas Escrituras Sagradas. A prática do viver intensamente a vida é ensinada e incentivada por muitas religiões.

Como disseminar o evangelho de Jesus Cristo para os povos? Como os povos veem Jesus Cristo? Ele é mítico?

Jesus Cristo é muito mais do que uma constatação histórica, Ele é o autor e consumador da vida. Ele ensinou a mansidão e simplicidade. Ensinou o repartir e não o reter. O Evangelho de Jesus Cristo é dos pobres de espírito, e não dos fortes e destemidos; é daqueles que sofrem perseguição e não daqueles que perseguem. Jesus Cristo é achado pelos mansos, humildes e quebrantados.

Jesus Cristo não ensinou o orgulho, a arrogância ou astúcia, pois essas coisas se contrapõem a Ele e aos Seus ensinamentos. No entanto, o que é visto hoje em dia? Milhares que se dizem cristãos e são arrogantes, orgulhosos e egoístas. Estes podem dizer-se cristãos? A grande massa de “cristãos devotos” é capitalista e hipócrita, mantendo-se como “cristãos”, mas negando os fundamentos da fé cristã bíblica.

Deus está vivo ou está morto?

Bem, o que se pode perceber é que muitos vivem suas vidas como se Deus fosse um ser mítico, alguém irreal; portanto, vivem como se Deus não pudesse ver o que estão fazendo, ou, até mesmo julgar seus atos hediondos e maléficos. Vivem como se não fosse haver um duro julgamento por seus atos, falas e modo de viver pecaminoso. Por não acreditarem, não buscam se consertar, são irreconciliáveis, mentem cada vez mais e atraem para si a ira de um Deus que é Santo e Justo. A religião para estes é necessária para buscarem uma paz de espírito e sentirem-se “salvos”, pois assim afugenta-se o medo e a insegurança do pós-morte. Com isso, Deus para estes está morto, bem como disse Nietzsche.

Nietzsche ou qualquer outro pensador intelectual, não é o responsável por disseminar um Deus irreal ou um Jesus desnecessário; os responsáveis são os cristãos modernos. Os judeus crucificaram Jesus Cristo por Ele ter trazido a verdade espiritual aos líderes judeus  e mostrar o que era necessário para ter a vida eterna. Outrossim, hoje, além de o povo desconhecer as verdades ocultadas pelos “pastores”, “bispos”, “apóstolos”, dentre outros poderosos do meio conhecido como evangélico, também deseja este tipo de liderança falsa e corrupta.

Deus não é uma religião e não pode ser encontrado em uma. Ele não pode ser dissecado e meticulosamente estudado. O Senhor é um Pai que ama e perdoa; é um Deus Santo. O mundo e a igreja estão cheios de cobiça e avareza. Já não existe diferença ou separação de ideologias. As práticas de vida achadas no mundo são vistas dentro da igreja de forma oculta nos “cristãos”, ou seja, em seus corações. A igreja que deveria refletir a vontade de Deus para mundo, hoje, ao contrário, rejeita a santidade de Deus e reflete a própria vontade do mundo capitalista e egoísta. Houve um momento na história de Israel e Judá que já não os diferenciavam dos outros povos, pois seu coração era tão incircunciso como o dos outros povos.


Ele mesmo é o Deus vivo e o Rei Eterno (Jr 10.10)! Nietzsche estava enganado! O Senhor está vivo e se mostra apenas para aqueles que não se gloriam em si mesmos; não se gloriam em suas forças; não se gloriam em suas riquezas. O Deus vivo deseja ter um relacionamento com pessoas verdadeiras e que estão dispostas e renunciarem a glória deste mundo passageiro para obterem a glória eterna que está somente em Jesus Cristo.

Aislan Vilalba

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

SERMÃO TEXTUAL POR INFERÊNCIA - DOMINGO NOITE (15/09/2013) "QUEM É JESUS PARA DEUS" (JOÃO 5.19-29)

No sermão passado, falei sobre o que a multidão pensava de Jesus e também sobre o que os discípulos pensavam sobre Jesus. Inclusive Pedro, que pensava o mesmo que a multidão acerca do Mestre, mas como recebeu uma revelação, falou de forma verdadeira acerca de Cristo.

Neste sermão, porém, falo sobre o que Deus diz sobre Jesus! Não mais o que a multidão diz, ou a confusão de Pedro, mas o que o próprio Deus Pai diz sobre a Pessoa Divina de Seu Filho amado!

Clique aqui e baixe este sermão textual por inferência.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

terça-feira, 10 de setembro de 2013

ESTUDO BÍBLICO EM SLIDES - A 2ª VINDA DE CRISTO

Dando continuidade aos estudos que estou disponibilizando neste espaço, compartilho com os irmãos o estudo sobre "A Segunda Vinda de Cristo".

Claro, como todos já sabem, na visão amilenista/pós-tribulacionista.

Clique aqui e baixe o seu estudo.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

terça-feira, 3 de setembro de 2013

PREGAÇÃO DE DOMINGO - CULTO CEIA DO SENHOR (SETEMBRO/2013)

Neste domingo, onde celebramos a ceia do Senhor na IMVC - Vilhena, trouxe uma mensagem muito importante e completamente cristocêntrica. Falando sobre a transfiguração de Cristo, mostrei que Pedro tinha a mesma concepção da multidão acerca de quem era Jesus. Apenas por revelação divina é que ele proferiu a famosa frase: "És o Cristo de Deus"! Afora a revelação, Pedro era como a multidão - Jesus era apenas um dos profetas...

Nós temos este mesmo problema quando tentamos igualar qualquer outra coisa ou pessoa a Cristo. Vale a pena ouvir este sermão.

Clique aqui e ouça online ou baixe para o seu aparelho.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O EVANGELHO E SUA PROPOSTA NADA RELIGIOSA



Por: Rev. Wellington Miguel

O aparente “crescimento” da chamada “igreja” evangélica, infelizmente nada tem a ver com o que propõe o Evangelho. E, em função da extensão dessa temática, limito-me a escrever sobre o fato de que é um reducionismo assim qualificar o Evangelho a pretensão de ser uma religião. Sim, “o Evangelho não está em disputa com as religiões do mundo e nem tampouco pretende ser uma delas” - Caio Fábio.

É justamente na concepção de que o Evangelho é uma religião que se propõe, é que se fragmenta cada vez mais e suas inúmeras denominações vão surgindo em defesa de seus inegociáveis “dogmas”. A verdade é que essa fragmentação nada tem a ver com crescimento e sim decrescimento-enfraquecimento da presença do povo de Deus na terra. Além disso, o espírito competitivo de mercado adentrou a consciência dessa suposta “igreja” de modo que exala ao ar o fétido cheiro de um arrebanhamento meramente local e para si, como se o Reino estive confinado ali. Então, temos aqui o reducionismo que se faz do Reino sendo que, na verdade, este Reino abarca todo o universo visível e invisível que inclusive inclui o nosso planetinha.

Bons eram os tempos de Jesus e dos primeiros discípulos. Eles se identificavam simplesmente dizendo: “Somos da Igreja que está em Colossos, ou em Éfeso, ou em Filipos, etc.”. Não havia preocupações com templos adornados e nem se media o sucesso dela pelos seus prédios, pois, inclusive, essa expressão sucesso (com sua conotação atual) nem era empregada, antes, o que se empregava era a expressão FIDELIDADE.

Infelizmente, o que a Reforma prenunciava ficou por ali mesmo, SOLA SCRIPTURA. Se essa pérola tivesse sido tirada do terreno de onde foi reencontrada, a “igreja” teria de todo se libertado. Mas ao reencontrá-la mantiveram-na lá, no terreno da religiosidade e preso nas raízes de seus incansáveis “dogmas”.

O Evangelho, antes, é uma pessoa. O Evangelho, antes, é a Palavra que estava com Deus, aliás, a Palavra é Deus. Já é possível notar o quão descaracterizado está o chamado Cristianismo, que nada mais é do que um “ismo” entre tantos outros que existem em função dos seus “ismos” viciados e supostamente pautados no Evangelho. Sendo Palavra-Pessoa, logo é Vida. Quem afirma isso é o apóstolo João quando diz que “a Vida se manifestou; nós a VIMOS e dela testemunhamos, e proclamamos a vocês a Vida Eterna, que estava com o Pai e nos foi MANIFESTADA”. Este é Jesus, cujo nome é PALAVRA DE DEUS – Ap 19.13

Vida é fluxo, é dinâmica, é experiência relacional, é trajetória existencial, é movimento. Quando digo que o Evangelho como religião é um reducionismo, o digo em razão da grandeza e da dinâmica com que é em relação à pequena forma religiosa da religião. Religião se diz daquela que se dá na frequência de suas reuniões; seus ritos, formas, modos e modas com que assim dizem estar em relação com o Sagrado, de sua pretensa postura de juíza dos homens, de sua mera observância em relação aos seus costumes e tradições, de suas ameaças sobre aqueles que não cumprirem seus “mandamentos-verdades”, de sua doentia arte de incentivo na relação com o Sagrado através de barganhas, de sua semelhança catolicista com altares sacerdotais, de seu medo de falar a verdade e dar ao povo o que é de direito: LIBERDADE orientada pela consciência na VERDADE do Evangelho-VIDA. Inclusive, hoje, estranho e suspeito é falar a verdade, correndo-se o risco de ser tachado de herege e queimado em praça pública pelo fogo da língua dos fariseus dos nossos tempos.

Então, o que se propõe o Evangelho? Ora, propõe o que lhe é peculiar e natural, a VIDA. A vida com todo o seu olhar livre e limpo. A vida que se dissolve como sal na terra dos relacionamentos e assim, dissolvendo-se, ganha significado para aquele em quem se dissolve. A vida como luz-referência diante dos homens, sendo que esse brilho redirecionará o olhar para o Pai, o digno das glórias rendidas. A vida com toda a sua capacidade de tão somente discernir o que é bom e assim viver. A vida com toda a sua ambiguidade e paradoxo, entretanto, com alegria e gratidão. A vida com toda a sua coletividade cultural e habitual entre os humanos. A vida com toda a sua natureza criada para admiração e preservação. A vida com todo o direito de compreender que só vale a pena viver, se for a serviço do próximo. A vida livre a tal ponto de ser capaz de discernir o indiscernível nas dinâmicas da existência. A vida onde o amor não é o confuso amor confundido no pecado, mas o amor como naturalidade dos movimentos do ser de quem nasceu do alto, nasceu dAquele, Deus, o próprio Amor e que faz de nós também, pessoa-amor, de modo que tal obra torna-se inseparável daquele em quem assim é feito.

Assim sendo, nossos ajuntamentos, tornam-se num encontro livre e dinâmico de pessoas que irão dar continuidade ao culto que nunca termina e que ali será em unidade e comunhão, ou seja, o simples prazer de se desfrutar da presença uns dos outros e acima de tudo encontrarem-se em torno do NOME e de sua genuína Palavra. Simples assim e assim é o Evangelho, posto que o Evangelho Se fez carne para que não se o reduzisse à tecnicidade, nem sistemas de ritos, nem em dogmas, nem em meras estruturas teológicas sistêmicas, nem em tradições de nenhuma forma de “fé”, mas unicamente e tão somente em vida e espírito, pois o próprio Evangelho-Carne disse em sua Palavra: “as minhas Palavras são espírito e vida”.

Dessa forma, enviado pelo Pai, Ele, Jesus, também nos envia para sermos o EVANGELHO em carne-modo-vida.

Na busca pela razão da Encarnação do Verbo,

Wellington Miguel

Discípulo

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

SERMÃO TEMÁTICO - CEGOS GUIAS DE CEGOS

Neste domingo 25 de agosto, foi pregado um sermão temático na IMVC - Vilhena, pelo Pr. Cleilson, com base em Mt 15.12-14, onde Jesus chama os fariseus e escribas de "guias de cegos".

Nesta pregação, a ênfase está nos cegos que são guiados pelos guias cegos. Recomendado fortemente que ouçam esta mensagem.

Clique aqui para baixar esta mensagem.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PREGAÇÃO DE DOMINGO 18 DE AGOSTO 2013 - PB. ALEX SANTOS

Atualíssima mensagem pregada no domingo dia 18 de agosto 2013 na IMVC - Vilhena. Falando sobre um dos filhos da pós-modernidade, o relativismo, o Pb. Alex Santos expôs seus perigos, alertando a igreja a não cair nesta armadilha sutil do nosso inimigo. Vale a pena baixar esta mensagem para você e sua família.

Clique aqui e baixe este sermão.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

ESBOÇO E ÁUDIO PREGAÇÃO DIA DOS PAIS - 2013 (O QUE OS PAIS DEVEM ENTESOURAR PARA SEUS FILHOS)

Para baixar o áudio desta pregação, clique aqui. A seguir, o esboço deste sermão, pregado no dia dos pais na IMVC - Vilhena.


O QUE OS PAIS DEVEM ENTESOURAR PARA SEUS FILHOS (2CO 12.14)

INT.: Por não receber salário da igreja de Corinto, Paulo pede perdão a esta igreja, pois desta forma, ela se tornava inferior às demais igrejas. Porém, a justificativa de Paulo é que ele buscava as pessoas e não o que elas tinham! Que caráter! Os apóstolos de hoje buscam o que as pessoas têm... Mas não é sobre isso que vou falar hoje. Irei falar sobre a obrigação que os pais têm de entesourar para seus filhos e não o contrário! Muitos pais tentam hoje angariar fundos para seus filhos, “para que eles não sofram como eu sofri”, geralmente é a frase usada. Todavia, enquanto armazenam bens terrestres, descuidam de entesourar o que realmente é preciso para seus filhos.

S. T: Vejamos alguns tesouros que não devem faltar no armazenamento dos pais que desejam o melhor para os seus filhos.

I – O TESOURO DO AMOR
      1.O amor envolve a proteção paternal (Mt 7.11)
a)      Aqui não se fala de superproteção, mas do dever paterno de guardar sua casa
      2.O amor envolve o perdão quando se erra (2Co 12.13)
a)      Não somente o filho deve pedir perdão, mas também o pai quando errar – este é o exemplo de Paulo.
      3.O amor envolve harmonia dentro do lar (Cl 3.8)

II – O TESOURO DA DISCIPLINA
       1. Um filho disciplinado traz alegria para seu pai (Pv 23.22-26)
       2. Um filho disciplinado traz sossego para seu pai (Pv 29.15,17)
       3. Um filho disciplinado ficará livre do inferno (Pv 23.13,14)
       4. A disciplina é o equilíbrio do amor (Pv 13.24)
a)      Não deve confundir disciplina com agressão (Pv 19.18)

III – O TESOURO DA ESPIRITUALIDADE
       1. A espiritualidade começa pelo exemplo (1Co 11.1; Fp 3.17)
       2. A espiritualidade envolve o compromisso com Deus (Rm 15.17; Cl 3.23)
       3. A espiritualidade envolve os compromissos com a Igreja (Ef 4.15,16)

CONC.: É claro que o bom pai procura entesourar recursos para seus filhos (Pv 13.22), mas os tesouros mais preciosos são aqueles que forjam um caráter na vida das crianças. São aqueles que são lapidados pelo amor, pela disciplina e pela espiritualidade.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

CAMPANHA - A CENTRALIDADE DE CRISTO

Baixe agora mesmo as pregações da campanha realizada na IMVC - Vilhena, que teve por tema: "A Centralidade de Cristo".

São sermões extremamente edificantes para a sua vida espiritual, uma vez que nos ensina a necessidade que a igreja de hoje tem de aprender que Cristo é que é o centro de todas as coisas.

Clique aqui para baixar todas as pregações desta campanha. Para as demais campanhas, vá ao lado, nas colunas à direita de sua tela, onde você encontrará outros temas.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

SERMÃO EM AP 17 (O JULGAMENTO DA GRANDE MERETRIZ - PARTE 2/2)

Paz e graça.

Conforme prometido na postagem anterior, aqui está disponível para você baixar a 2ª parte do sermão em Apocalipse 17, que se refere ao julgamento da Grande Prostituta.

De fato, é uma continuidade do sermão em Ez 23, pois a ele me refiro novamente nesta mensagem.

Aqui, eu falo a respeito da besta sobre a qual a mulher está montada, o significado de suas 7 cabeças e seus 10 chifres, bem como a respeito da ruína desta Grande Babilônia.

Assim como Deus entregou Oolá e Oolibá nas mãos dos seus amantes para que eles mesmos fossem seus carrascos, assim também Deus entregará esta Grande Meretriz às mãos da besta, e dos 10 reis com quem ela resolveu se prostituir.

Clique aqui para baixar este sermão e se desejar, aproveite para baixar também uma canção do Ozeias de Paula interpretada por mim (Sonda-me, Senhor).

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

SERMÃO EM AP 17 (O JULGAMENTO DA GRANDE MERETRIZ - PARTE 1/2)

Paz a todos.

Disponível para baixar o sermão sobre Apocalipse 17, o texto que fala do julgamento da Grande Prostituta. Em tese, é um sermão que dá continuidade ao sermão anterior, que postei para os irmãos (Quatro Mulheres, Duas Histórias), uma vez que agora falarei do juízo que virá sobre a falsa igreja.

Neste sermão, eu procuro explicar quem é essa "Grande Meretriz", ou Prostituta e suas características.

Na segunda parte do sermão, que postarei mais tarde, vou falar sobre a grande aliada desta mulher, a besta de 7 cabeças e 10 chifres, sobre a qual essa mulher está montada.

Clique aqui e baixe a primeira parte deste sermão.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

domingo, 4 de agosto de 2013

ESTUDO BÍBLICO ESCATOLOGIA AMILENISTA - AS DUAS TESTEMUNHAS

Disponível para nossos queridos irmãos o estudo bíblico em slides sobre "As duas testemunhas". Claro que na visão amilenista.

Clique aqui para baixar este 7º estudo da nossa série de Estudos Escatológicos.

Para baixar os demais estudos desta série, clique aqui, ou acesse pela coluna ao lado "Estudos bíblicos em slides - powerpoint".

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

BANDA LEGENDA - O DIA FINAL (1986)


Há alguns anos atrás, quando eu ainda era jovem, tínhamos uma banda de pop rock gospel, chamada Semáforo. Começamos em 1992 e fomos até 2005 tocando juntos, eu nos teclados, meu irmão Pr. Charles na guitarra e voz, Dautin no baixo e meu outro irmão Cléviton na bateria.

Tocávamos várias faixas da época, como Rebanhão, Sinal de Alerta (especialmente), Banda Azul (a melhor de todas), Catedral, Katsbarnéa, arriscamos até o Petra e uma banda que para nós foi muito especial, Legenda.

Disponibilizo em mp3 as 10 faixas daquele disco (LP - vinil) que chegou arrebentando com seu rock progressivo, estilo Sinal também, com aquela guitarrinha muito massa, no seu inconfundível chorus, mas que logo depois não os vimos mais.

http://www.mediafire.com/folder/kwlxuh1b5dd6j/Banda_Legenda_-_O_Dia_Final_(1986)_mp3

Se algum componente da Banda Legenda se sentir invadido por eu estar disponibilizando, peço que nos informe para que seja retirado o link. Mas acredito que eles se sentirão honrados, pois foi uma banda que deixou uma marca profunda no coração da gente...

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

segunda-feira, 29 de julho de 2013

SERMÃO TEMÁTICO - QUATRO MULHERES, DUAS HISTÓRIAS (EZ 23)

Recomendo fortemente este sermão a todo o Brasil. Nosso país precisa ouvir este sermão que fala do texto de Ezequiel 23 - A parábola de Oolá e Oolibá (simbolicamente Samaria e Jerusalém).

Neste sermão, além de falar destas duas mulheres, ainda acrescento mais duas - a Igreja Católica e a Igreja Evangélica. Ambas seguindo os mesmos passos das mulheres anteriores, se prostituindo contra o seu Marido, que é Cristo.

Clique aqui para baixar este sermão fortíssimo e pesado aos ouvidos da geração do século 21.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sábado, 27 de julho de 2013

VI ANIVERSÁRIO DO GRUPO DE IRMÃS DA IGREJA VOLTA DE CRISTO EM VILHENA (UFEMVOC - UNIÃO FEMININA "MULHERES VOLTADAS PARA CRISTO")



Disponível para todos o 6º aniversário do grupo de irmãs da Volta de Cristo em Vilhena, com o tema: "O Bom Perfume de Cristo".

Contamos com a presença do nosso Pr. Presidente, Rev. Gildo Ferraz e sua esposa, Miss. Herodíade (mais conhecida como irmã Dida).

Como não tenho mais facebook, ficarei devendo algumas fotos que foram tiradas nesse dia. Mas os irmãos podem acessar no facebook uma página da Igreja Missionária Volta de Cristo Vilhena, que o Pb. Alex deve ter disponibilizado algumas fotos.

Nossos cultos foram gravados em áudio. Não foi possível disponibilizar vídeos. Ainda assim, todos podem baixar para o seu aparelho os cultos de sábado à noite, com a pregação do Rev. Gildo Ferraz, domingo de manhã, com a pregação da sua esposa, Miss. Dida e domingo à noite, novamente com a pregação do nosso Reverendo.

É redundante dizer que foi uma bênção. Só mesmo você baixando para confirmar que graça nos foi conferida pelo Senhor.

http://www.mediafire.com/folder/t314k579sc7tw/6%C2%BA_ANIV._IRM%C3%83S_(UFEMVOC)_-_Sab_noite

http://www.mediafire.com/folder/s1pki4f7i0ed6/6%C2%BA_ANIV._IRM%C3%83S_(UFEMVOC)_-_Dom_manha

http://www.mediafire.com/folder/4hqxrt5hdaikx/6%C2%BA_ANIV._IRM%C3%83S_(UFEMVOC)_-_Dom_noite

Estes links ficarão disponíveis na 2ª coluna ao lado de cima para baixo.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

segunda-feira, 22 de julho de 2013

PREGAÇÃO DE ANO NOVO

Fiquei devendo aos leitores e seguidores deste blog, o sermão que preguei no réveillon deste ano. Então aí vai o link para você baixar. Foi um sermão temático referindo-se a como devemos usar nosso tempo.

Como usar corretamente o nosso tempo

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sexta-feira, 19 de julho de 2013

O PERDÃO NO CALIBRE DE DEUS


Por: Mário Gardini

Falando a um grande público em Campo Grande (poderia ser também um pequeno público), mostrei-lhes uma face do perdão.

Tentei mostrar-lhes o seguinte: "Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça" (Efésios 1:7).

"SE TU, SENHOR, OBSERVARES AS INIQUIDADES, SENHOR, QUEM SUBSISTIRÁ? MAS CONTIGO ESTÁ O PERDÃO, para que sejas temido" (Salmos 130:3-4).

"Eis que foi para a minha paz que tive grande amargura, mas a ti agradou livrar a minha alma da cova da corrupção; porque LANÇASTE PARA TRÁS DAS TUAS COSTAS TODOS OS MEUS PECADOS" (Isaías 38:1).

"E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao SENHOR; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR; PORQUE LHES PERDOAREI A SUA MALDADE, E NUNCA MAIS ME LEMBRAREI DOS SEUS PECADOS" (Jeremias 31:3).

Quando terminei esse primeiro momento, todos bateram palmas e ouvia-se naquele local um estrepitoso estrondo de vozes, pessoas chorando de alegria.

Então comecei a falar sobre a outra face do perdão, e disse: Deus perdoou você. E você perdoa - seu pai, sua mãe, seu esposo, sua esposa, seu filho, seu inimigo, e tantas pessoas que já magoaram você?

Fez-se um silêncio sepulcral na plateia – não se ouviu mais vozes ou retumbante alegria.

Sabe por que o público mudou a reação?

Vemos somente um lado do perdão (fomos perdoados) e ficamos estrábicos para o outro lado – perdoar quem nos ofende. “Aí, não! Fui muito magoado e ferido. O senhor não sabe o que me fizeram”.

A mágoa é semelhante aos primeiros centímetros de concreto que foram jogados nas barragens da Usina de Itaipu, mas depois lançaram centenas de cargas de concreto sobre aqueles centímetros de cimento, e formou-se a barreira que suporta todo o peso e energia da água.

Quando não tratamos a mágoa e o ressentimento, serão transformados em grandes barragens em nosso coração (acúmulo de peso e energia dentro de nós) e seremos carcomidos na alma.

Não perdoar adoece e catalisa uma séries de doenças, inclusive pode nos atingir com um câncer ou os males de coluna.

A desvantagem pela falta de perdão não é de quem você não perdoa, mas a desvantagem é sua, pois você mesmo sofrerá as consequências de sua atitude.

Jesus ensina que devemos perdoar quem nos ofende, e ele mostra quatro atitudes: "Mas a vós, que isto ouvis, digo: AMAI a vossos inimigos, FAZEI BEM aos que vos odeiam; BENDIZEI os que vos maldizem, e ORAI pelos que vos caluniam" (Lucas 6: 27,28).

Dizemos: “Já perdoei uma vez, mas uma segunda vez...” e a Palavra indestrutível nos contradiz: "E, se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; perdoa-lhe" (Lucas 17:4).

O poder do Evangelho nos perdoa e nos leva a perdoar sempre e calibra a nossa vida sob a ótica do perdão de Deus: "Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas" (Marcos 1:25).

Mário Gardini

quinta-feira, 18 de julho de 2013

HOMEOPATIA NA CRUZ


"Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne" (Rm 8.3).

Por: Mário Gardini

A moderna ciência médica inicia com a homeopatia.

Atualmente temos a alopatia e há estudos sendo desenvolvidos na área da diapatia.

No sacrifício de Cristo na cruz, encontramos um princípio da homeopatia – similibis similibus curandum, ou seja, “O SEMELHANTE CURA O SEMELHANTE”.

Tratamento de veneno de serpente inoculado em nosso organismo é curado pelo mesmo veneno da serpente (adulto) ou víbora (filhote), após sofrermos uma picada do réptil rastejante e venenoso (princípio da homeopatia).

Deus usou este princípio na morte de Cristo. Paulo ensina: "Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne" (Rm 8.3).

Cristo na cruz, em Seu corpo, recebeu o que era de mais podre e nojento da humanidade. Quando isso ocorreu, naquele dia inesquecível da morte do Senhor, o pecado entrou no corpo de Jesus, inoculou todo o seu veneno de morte. A velha serpente introduziu o máximo do seu veneno com o objetivo de matar Jesus. O princípio estava funcionando – o próprio pecado no corpo de Cristo iria matar, na morte de Cristo, o pecado e a morte.

O quadro é descrito por Isaías, o profeta: "Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca" (Is 53.1-7).

Lá estava o Senhor pendurado na cruz, catalisando todo o nosso lixo e podridão. Absorvia toda a sujeira humana. Eis a razão porque era a criatura mais feia da terra, o mais desprezado entre os homens, pois nem mesmo o Pai olhava para o Filho pregado na cruz em razão da feiura e hediondez do peso de todo o pecado que estava em seu corpo.

O sofrimento do Senhor é tétrico e apavorante. Era o Senhor da criação que padecia. Porém, era a nossa única chance e esperança.

Enfim, Jesus recebe toda a carga e peso do pecado e da maldição, iniciados no Jardim do Éden, e Seu corpo Se torna ao extremo enfermo e doente naquele momento de morte na cruz. O pecado no corpo de Cristo e a própria morte estão prestes a serem destruídos no corpo do Senhor naquele momento.

O Senhor entrega o espírito e expira. A sua morte mata o pecado, mata a própria morte e extrai o veneno de toda nossa sujeira – Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne.

Relatei a uma pessoa o acontecimento descrito acima e disse-lhe que todos os efeitos daquele dia em que o Senhor morreu atingem nossa vida por uma questão de fé. Ele admirado, me indagou: “Só isso, receber pela fé?”. Respondi - É tudo isso, meu amigo. Foi a maior obra já realizada na terra.

Diz o Senhor: "Ó, geração incrédula e perversa! até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei?" (Lc 9.41).

O incrédulo, de mente sagaz e inquiridora, não aceita.

O tíbio passa toda a sua vida, duvidando.

Mas, deixe-me dizer: tenho uma certeza – eu e você vamos dar com os costais na morte. Pode ser hoje ou amanhã, ou outro dia qualquer, vamos enfrentar nossa última experiência nesta vida frágil e vulnerável – a morte. E a notícia, agrade a você e a mim ou não, é uma só: toda a nossa esperança está centrada no fato da morte do Senhor na cruz. Podemos subir nas tamancas, esbravejar, enfurecer, xingar, fazer pilha, menoscabar e achincalhar. É a única esperança! Sejamos importantes ou não, Deus não fará diplomacia ou acordos sobre este assunto. A solução é única e não tem conversa ou diálogo com Deus a respeito da cruz – ou cremos ou rejeitamos.

"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados".
Mario Gardini

quinta-feira, 11 de julho de 2013

GATOS QUE NASCEM EM FORNOS NÃO SÃO PÃES


Por: Mário Gardini

No sul do país, mais especificamente em Santa Catarina e Rio Grande do Sul são comuns as lareiras nas residências.

Em razão das baixas temperaturas naquela região, as lareiras são úteis para aquecer o interior da residência e as donas de casa aproveitam para assar bolos e pães.

É comum quando as gatas estão prenhes darem suas crias no interior das lareiras. Assim ficou o ditado: gatos que nascem em fornos não são pães.

O fato de você estar numa garagem não faz de você um carro.

Parece muito simples e soa até pueril tais afirmações – mas há uma grande verdade por trás: o fato de frequentarmos um clube onde prega a filantropia ou estarmos numa igreja, não vai nos transformar em verdadeiros filantrópicos ou autênticos cristãos.

É preciso cuidar com os enganos da nossa mente e do coração. Diz a Palavra: "Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado?" (Provérbios 20:9).

Corremos um grande risco de “acharmos” que uma placa de igreja ou um comportamento ético resolve o problema.

Primeiro, religião ou igreja podem ser gaiolas que nos fecham e nos seguram numa falsa convicção de segurança.

Segundo, a ética do nosso comportamento sempre deixa dúvida com as nossas condutas constantemente em contradição, pois sabemos o que guardamos no coração e a radiografia mostra que o que somos por fora, não raro, não reflete o que somos por dentro.

Terceiro, Deus nos conhece e o Seu único método de tratamento é a cruz, e nela encontramos a morte de nossa natureza perversa e maligna.

A Palavra de Deus não titubeia e Deus não é diplomata. Ou recebemos a obra de Sua graça ou não teremos nada a tratar com Deus, não importa a religião ou igreja que frequentamos, ou mesmo o nosso comportamento, por mais ilibado que seja: "Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado" (Romanos 6:6).

"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2Co 5.17).

Mario Gardini

quarta-feira, 3 de julho de 2013

PREGAÇÃO EXPOSITIVA EM TIAGO 5.19,20

Este é o último sermão expositivo em Tiago. Nesta mensagem, falo sobre a responsabilidade que os crentes devem ter de tentar trazer de volta os desviados.

Clique aqui para baixar o último sermão em Tiago.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quarta-feira, 26 de junho de 2013

LÁZARO E O LAZARENTO


"Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele" (Lucas 16:19-20).

Por: Mário Gardini

A figura de Lázaro está registrada nas Páginas Sagradas. Era um mendigo que vivia em estado de miserabilidade. Dependia das “migalhas” e restos de comida que recolhia às portas da mansão de um rico.

Lázaro era pobre na acepção mais exata da palavra. Não tinha moradia ou regalias, mas somente chagas que lhe tomavam todo o corpo.

Seu consolo ou “band-aid” era a língua dos cães que aliviava a sua dor.

Este homem vivia em contraste com a vida de um homem rico (sem nome na Bíblia).

O rico vivia esplendidamente na sua riqueza e Lázaro mendigava na pobreza.

É preciso mensurar algumas coisas nesta história, registrada em Lucas, no Livro Inconfundível, capítulo 16:19-31: O RICO NÃO ENTRARÁ NO REINO DE DEUS PELO FATO DE SUAS RIQUEZAS?

O POBRE ESTÁ GARANTIDO NA HABITAÇÃO ETERNA EM RAZÃO DE SUA POBREZA?

QUAL A PIOR CHAGA? É AQUELA QUE VEMOS OU AS PURULÊNCIAS ENRAIZADAS EM NOSSO CORAÇÃO?

Afinal, lazarento era Lázaro, o mendigo, cheio de chagas, ou o rico, miserável e insensato?

Eis o problema do mal do lazarento – as chagas por fora têm cura e podem ser aliviadas. Mas a chaga e a pústula do coração não tem cura na medicina ou na farmacologia humana.

O Evangelho é o poder que entra em nossa alma e erradica toda a sua sujeira e purulência que exala fedentina na linguagem e na conduta.

Observe que o rico não entrou no Reino de Deus não porque possuía riquezas, mas porque seu coração era chaguento e cheio de orgulho.

Lázaro herdou o Reino dos Céus não porque era pobre. Há muito pobre orgulhoso e soberbo. Lázaro era humilde e confiava em Deus, mesmo em sua condição de miserabilidade.

Um contraste – Lázaro e o lazarento – o primeiro chaguento por fora, mas de alma limpa. O segundo, limpo por fora, mas purulento por dentro.

O verdadeiro lazarento precisa do poder do Evangelho para limpá-lo, restaurando o seu coração do mal da soberba, do orgulho e da arrogância.

Já a questão de herdar o Reino de Deus, o impedimento não reside nas posses, riquezas ou numa vida bem vivida – o problema está no coração insensato e vil, sem confiança no Deus Todo-Poderoso.

Que Deus tenha misericórdia para tratar das nossas chagas invisíveis e nos dar a real compreensão de que uma vida farta é um presente dEle, mas um coração insensato e débil pode ser a nossa perdição.

Mário Gardini

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O ATEU E O ATOA


Por: Mário Gardini

Há dois tipos de pessoas que negam a fé – ATEUS e ATOAS.

O ateu possui postulados filosóficos que no seu entendimento, são capazes de contradizer a fé.

Respeito o ATEU acadêmico. Seus argumentos são fortes e se baseiam em teses, sejam filosóficas ou científicas. Ateus são trabalhosos para o teólogo ou para os religiosos e cristãos, crentes em Deus e na Palavra de Deus.

Já me vi em “palpos de aranha” com grandes ateus. Detonaram perguntas para as quais não tive respostas. Meu raciocínio rasteiro não conseguiu demovê-los de suas convicções.

Prelecionando para um grupo de acadêmicos em uma universidade, eu fui bombardeado com uma série de questões difíceis e truncadas e parecia que Deus e a Bíblia estavam derrotados. Ao final, fui salvo pelo gongo, pois lhes fiz perguntas que também os silenciaram. Houve um empate e não passei vergonha.

Um estudante de medicina, certa ocasião, afirmou: “Acho que o senhor é desonesto. Prega sobre um Deus que o senhor jamais viu e não sabe explicar. Não é desonesto falar sobre algo que o senhor não viu, afirmando que ele existe e nem sabe dar explicações?”. Respondi-lhe: “Nesse seu ponto de vista, também acho que você será desonesto quando exercer a medicina. Você não sabe definir ou explicar a vida, porém vai cuidar e tratar da vida”.

Religião e ciência, filosofia e fé, não raro, se digladiam.

Contudo, do ponto de vista da fé, ouso fazer algumas afirmações: “A ciência sem fé não chega a lugar algum”. Todos os postulados científicos e descobertas da ciência, no início, tiveram o combustível da fé.

“Filosofia tem como alicerce perguntas e a procura por respostas não tem limites”. Contudo, cala-se a filosofia ao ser confrontada com nossa finitude, com a nossa ignorância e nossa sede na alma de reparar ou consertar um dia muitas coisas erradas neste mundo, e o nosso clamor por justiça é constante. E pensar tais questões sem Deus é a mais profunda ignorância.

Entendo o ateu sincero e acadêmico. Contudo, não entendo o ATOA.

O ATOA É O MERO PALPITEIRO. Desanca com sua língua coisas que não conhece. Fala, fala, e peneira fumaça. Sua conversa sobre Deus e a Bíblia são palpites e frutos de sua ignorância.

O ATOA não investiga, não lê e não conhece. É um papagaio e se nutre pela opinião alheia.

Um Imperador Romano desafiou um teólogo para que lhe apresentasse Deus. Marcou um dia e um horário para conhecer a Deus pessoalmente. O teólogo aceitou o desafio. Tal dia e exatamente ao meio dia, Deus seria apresentado.

O dia chegou e lá estava o imperador e o teólogo. Ao meio dia, o teólogo disse ao imperador: “Excelência, olhe bem para o sol. Fixe os seus olhos no sol”. O imperador não conseguia fixar os olhos no sol. Disse o teólogo: “O senhor não consegue olhar uma pequena obra da criação e ainda insiste em olhar para o CRIADOR”. O teólogo foi imediatamente executado.

A fé é “o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem” (Hebreus 11:1).

A resposta da Palavra de Deus para o ATEU é a EXPERIÊNCIA NA VERDADE QUE LIBERTA e não a satisfação do seu débil intelecto.

A resposta para o ATOA é o CONHECIMENTO DA VERDADE, infalível e libertadora da ignorância.

Mário Gardini

terça-feira, 18 de junho de 2013

ESTUDO EM SLIDES SOBRE A GRANDE TRIBULAÇÃO (VISÃO PÓS-TRIBULACIONISTA)

Disponível para baixar, dentro da série de estudos sobre Escatologia amilenista, o estudo sobre a Grande Tribulação, lógico, na visão pós-tribulacionista, que é o caso de todo amilenista.

Clique aqui para baixar o estudo sobre a Grande Tribulação

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

segunda-feira, 17 de junho de 2013

PREGAÇÃO EXPOSITIVA TIAGO 5.16B-18

Neste sermão exponho o poder da oração de um justo, citando o exemplo de Elias, conforme Tiago escreve em sua carta.

Conto também uma aggadah do Talmude sobre a oração de Elias e as chibatadas que ele recebeu por ter revelado o segredo dos céus na oração.

Clique aqui para ouvir online, ou baixar o sermão para seu aparelho.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quinta-feira, 13 de junho de 2013

PREGAÇÃO EXPOSITIVA TIAGO 5.16

Neste sermão, eu exponho várias situações sobre o mandamento mútuo de confessar os pecados uns aos outros.

As variadas situações exigem cautela e uma cuidadosa observação sobre este mandamento, para que não cause mais prejuízo do que o próprio pecado em si.

Clique aqui para ouvir online ou baixar para o seu computador o sermão expositivo em Tg 5.16.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

quarta-feira, 12 de junho de 2013

UM CÃO CHAMADO DORLI


"Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão" (Gl 5.1).

Por: Mário Gardini

Dorli era um cão velho que viveu numa família que o tratava com muito carinho.

Porém, havia uma peculiaridade – Dorli viveu preso numa corrente durante doze anos.

Um dia alguém, visitando a família, disse: “Gente, soltem o pobre do Dorli. Ele já está borocochô e velho. Dê a ele liberdade”.

Quando soltaram o Dorli, o comportamento do cão continuou o mesmo: não saía do lugar onde viveu durante doze anos.

O cão ganhou a liberdade, mas não sabia que estava livre e permaneceu preso pela mente que o condicionou a viver como um cão escravo e amarrado.

Livres – mas escravos. Parece um paradoxo, mas adotamos tal estilo de vida.

Analise comigo - quantas pessoas que estão “livres”, mas são verdadeiras prisioneiras de si mesmas e dos outros.

Podem alcançar a liberdade, mas não conseguem vivê-la, pois estão condicionadas pelos sentimentos que as aprisionam e por um coração amarrado pela existência.

Dou-lhe um exemplo – seu inimigo pode estar longe e ele nem se lembra mais de você, mas você o traz na lembrança e se torna escravo dele. Acabou o embate, porém a nossa mente está amarrada à pessoa. Ficamos como Dorli – permanecemos no mesmo lugar – odiando e desejando vingança.

Emerson dizia: “Você nem sempre encontra mil amigos, mas o inimigo você o vê por toda a parte: quando acorda, quando toma o café da manhã, quando está no trabalho, lá está seu inimigo, muito embora a milhares de quilômetros de distância da sua vida”.

O divórcio põe fim ao casamento e dá liberdade aos ex-casados.

Será? As amarguras e as raivas permanecem e a escravidão da memória acicata a alma. Quando um vê o outro, mesmo depois do divórcio, dá sudoreses e excessos de raiva.

A Palavra diz que a liberdade já foi conquistada e Deus nos quer livres: "O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração, a pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor" (Lc 4.18,19).

Livres, verdadeiramente livres – e libertos não mais para viver no reduto do nosso ódio e sentimentos negativos, tal como um cão velho, cansado e condicionado, mas viver na liberdade de uma consciência e um coração desembaraçado, pois “se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.32).
Mário Gardini

quarta-feira, 5 de junho de 2013

AS MARCAS E A ISONOMIA DO TEMPO



"Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra" (Eclesiastes 3:17).


Por: Mário Gardini

O que fazemos com o nosso tempo? Quando matamos o tempo, o tempo nos mata.

O tempo é uma joia preciosa que jamais devemos jogar fora ou desperdiçar.

A Bíblia diz: "Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra" (Eclesiastes 3:17).

A Palavra ensina que “há tempo para todas as coisas”. Se houver sabedoria no manuseio do tempo, não teremos desculpas da “falta de tempo”.

A isonomia do tempo consiste na mesma quantidade de horas a cada dia vivido por nós, colocada à nossa disposição. Ninguém neste mundo dispõe de mais ou menos horas no dia.

Há grandes homens de negócios, grandes empresários, profissionais e muitos que ocupam carreiras importantes, aprovados nos concursos públicos, e uma das razões do sucesso foi o tempo bem utilizado.

Outros continuam tentando, ou mesmo são insignificantes no empreendimento ou no que fazem, porque usam mal o tempo.

Veja que o tempo é igual para todos. Não podemos reclamar alegando que em nosso caso, o tempo é mais curto, e para o outro Deus deu mais tempo.

Conhecendo a ontologia de homens célebres da humanidade, verificamos que muitos deles não viveram uma vida longa, mas aproveitaram bem os seus dias vividos.

É triste e nos deprime quando as oportunidades que foram dadas a nós durante nossa existência, simplesmente fugiram do nosso controle porque utilizamos o tempo sem disciplina, sabedoria e diligência. Não devemos esquecer que a disciplina, a sabedoria e a diligência jamais estão separadas do nosso tempo, quando não matamos o tempo.

Entendo que uma velhice será mais feliz se olharmos para trás e concluirmos que a missão foi cumprida e o tempo vivido foi bem aproveitado.

A preguiça é uma inimiga do tempo, pois o preguiçoso vê o tempo passar e não agarra as oportunidades.

Um dia “eu ficarei rico” ou “vou conseguir dinheiro, trabalho e vou prosperar”. O problema é que esse dia não chega e provavelmente não será realidade – o tempo não perdoa quando somos negligentes ou, sem trabalho e esforço, pensamos em alternativas mais fáceis para chegar ao sucesso ou à riqueza.

Outro ponto de vista sobre o tema em discussão são as nossas desculpas de que estamos muito ocupados e então dizemos que não temos tempo para Deus, para a família e para o lazer.

Usar bem o tempo não é fazer tudo de uma vez. Precisamos parar para o descanso, o lazer e dar atenção àqueles que precisam de nós.

O problema não é a falta de tempo, mas a nossa desorganização e indisciplina durante o nosso dia.

É verdade que temos muitas tarefas a cumprir, temos nossas responsabilidades assumidas, e a consequência disso é passarmos finais de semanas ligados a elas, porque foram sendo acumuladas e se transformaram em peso, pois não atentamos para os limites das nossas forças e a quantidade de tempo de que dispomos.

Usar bem o tempo nos traz a lembrança da parábola dos talentos, contada por Jesus: "E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles" (Mateus 25:15-19).


Mário Gardini

terça-feira, 4 de junho de 2013

PREGAÇÃO EXPOSITIVA EM TIAGO 5.15

A pregação deste domingo abarca a questão do porquê nem todas as enfermidades são curadas, do pecado para a morte que o apóstolo João fala em sua carta e do pecado contra a ceia do Senhor.

Clique aqui e baixe este sermão.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

segunda-feira, 3 de junho de 2013

A FÉ FUNCIONA?


Por: Mário Gardini

Você crê que uma mulher já ovulou pelos ouvidos?

Você tem certeza que, pela fé o mar se abriu e um povo numeroso passou no meio dele?

Por ordem do Todo-Poderoso, você tem convicção, que uma geração inteira, salvo Noé e os que creram, morreram afogados?

O que eu diria da creatio ex nihilo (criar tudo do nada)? E Sodoma e Gomorra? E os mortos que foram ressuscitados? E os milagres registrados no Novo Testamento? E a esperança da ressurreição do Senhor, concretizada em testemunhos incontestáveis?

E a fé, funciona mesmo?

Você quer testemunhos? Diz a Palavra invencível e imbatível:

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Porque por ela os antigos alcançaram testemunho. Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala. Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus. Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; e daí também em figura ele o recobrou. Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão. Pela fé José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado; tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. Pela fé passaram o Mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram. Pela fé caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias. Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias. E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas, os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos. As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; e outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados" (Hebreus 11:1-40).

Preste atenção numa coisa, no texto que transcrevi acima: fé não é um brinquedo que você usa quando quer, ou chavões ditos por nós no dia a dia sem sentido.

Fé é algo sério!

Eu e você achamos que tudo o que a nossa fé deseja acontece?

Você acha que Deus é seu “escravo” e se a sua fé almeja, tem que acontecer?

Olhe o texto de Hebreus, capítulo 11, e tire algumas conclusões você mesmo.

Leiamos com atenção o versículo primeiro: FIRME FUNDAMENTO DAS COISAS QUE SE ESPERAM E PROVAS DO QUE NÃO SE VÊ.

Jó discutiu com o Todo-Poderoso e não conseguiu responder nenhuma pergunta: "Então respondeu Jó ao SENHOR, dizendo: BEM SEI EU QUE TUDO PODES, E QUE NENHUM DOS TEUS PROPÓSITOS PODE SER IMPEDIDO" (Jó 42:1,2).

Não zombe da fé! Talvez eu e você nunca cremos verdadeiramente. A verdadeira fé está ensinada em Hebreus 11. Do Jeito que Deus mandou ensinar a fé, você crê? Ele não aceita diplomacia, lembra?

Mário Gardini

terça-feira, 28 de maio de 2013

PREGAÇÃO EXPOSITIVA EM TIAGO 5.14

Neste sermão, exponho o papel do doente em relação aos presbíteros de sua igreja, o reconhecimento da autoridade eclesiástica, o perigo da imposição de mãos de forma indiscriminada, o papel dos presbíteros em relação aos enfermos e à oração e a questão da unção com óleo.

http://www.mediafire.com/play/ww77g7oxgsjzwst/Tiago_5_Parte_15_(5.14).mp3

Aproveite e baixe ou escute também esta canção interpretada por mim: "É assim que eu te amo" de Ozeias de Paula.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

sábado, 25 de maio de 2013

VEM, E VÊ


"E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor, vem, e vê" (João 11:34).

Por: Mário Gardini

Certa ocasião, Jesus demorou em atender um pedido.

Marta e Maria mandaram um recado ao Senhor. Lázaro, a quem Jesus amava, estava muito doente. Era necessário que Jesus fosse imediatamente visitar o amigo Lázaro e curá-lo.

O Senhor, aparentemente não deu atenção ao problema. Continuou pregando e curando pessoas na região onde estava. Em dado momento, Jesus anunciou aos discípulos: Lázaro morreu!

Jesus Se dirige à casa de Marta, Maria e do “defunto” Lázaro. Marta vê Jesus Se aproximando, empina o nariz e dá uma bronca: “Se o Senhor estivesse aqui, meu irmão não teria morrido”.

Que “pito” em Jesus! “O Senhor atrasou. Ignorou e não deu atenção ao problema. Por isso meu irmão morreu!”.

Há uma lição aqui. Convidamos Jesus para nos ajudar, mas ficamos nervosos com Ele. Ele pode vir, mas de acordo com a nossa “agenda” e nossas exigências mesquinhas e rabugentas. Queremos pra “hoje”. Estamos dando uma ordem ao Senhor.

Vou lhe dizer: Ele aceita o nosso convite, mas será de acordo com a agenda e programação dEle e não a nossa. Não adianta empinar o nariz e fazer manha. Será do jeito dEle e não do nosso jeito.

Lázaro estava no túmulo. A porta do sepulcro estava fechada e o defunto envolto em faixas. As irmãs de Lázaro levaram o Senhor até o local onde Lázaro estava sepultado. Disseram a Jesus: “Vem, e vê, Senhor”.

Convidemos a Jesus “vem, e vê” o nosso problema. Olha o que está acontecendo comigo. Preciso de ajuda!

VEM, E VÊ – O MEU INTERIOR. Guardo dentro de mim o que ninguém esta olhando: minha amargura, meu ódio, meu rancor, minha inveja, minha ingratidão, meu sofrimento, minha falsidade, minhas mentiras, etc.

VEM, E VÊ – O MEU PECADO. Ele me aflige todo o dia. Minhas transgressões são muitas e sei que o Senhor as vê pelos olhos de Sua Santidade e Justiça.

VEM, E VÊ – A MINHA CULPA. É um “ferrolho” que me machuca, dói e me tira a paz.

VEM, E VÊ – O MEU DESESPERO. Vivo preocupado com o “hoje, com o “amanhã”. Perco o sono e não tenho esperança.

VEM, E VÊ – A MINHA INCREDULIDADE. Não creio para receber a graça de liberdade, da cura.

VEM, E VÊ – A MINHA ANSIEDADE. Não tenho paciência e perseverança nas coisas que faço. Sou agitado e apressado e não descanso na Tua Palavra.

Alguém disse: “gripe e leucemia para Deus é a mesma coisa”.

Marta e Maria subestimaram o poder do Senhor. Ele curava doenças e enfermidades, mas também levantava os mortos. Ressuscitou a Lázaro. Tirou-o da morte. Não há problema maior do que Deus. Ele nos dá vida para a liberdade. “Deixai-o ir” (nova vida e liberdade de Lázaro). A Sua graça é um dínamo que move em nós as forças e a esperança para a vitória.
Mário Gardini 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

PREGAÇÕES DA IRMÃ CLAIR IVETE

Disponíveis para você ouvir ou baixar mais quatro sermões da irmã Clair Ivete: "Maria, uma mulher que conhecia a Deus", "Jesus, o fio fiel", "A primazia de Cristo" e "A excelência da doação de Deus".

Excelentes mensagens para sua vida espiritual ser edificada.

http://www.mediafire.com/play/gihzyfhbx3iqya8/Maria%2C_uma_mulher_que_conhecia_a_Deus(1).mp3

http://www.mediafire.com/play/jhrtp7az1hwobbo/Jesus%2C_o_fio_fiel_-_Clair_Ivete_-_18.05.2013(1).mp3

http://www.mediafire.com/play/yg8dltyfufehs39/A_primazia_de_Cristo_-_Clair(1).mp3

http://www.mediafire.com/play/w3we7zqapgvwa79/Clair_-_A_excelencia_da_doacao_de_Deus(1).mp3

Para ouvir,  ou baixar outras pregações da irmã Clair Ivete, clique aqui, ou no quadro ao lado direito "Downloads sermões mp3" no link "Sermões Clair Ivete".

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson