"O ladrão não vem senão a ROUBAR, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância" (João 10:10).
Por: Mário Gardini
Há um filme, cujo título e enredo é mais ou menos semelhante ao tema apresentado acima.
Somos pouco previdentes com a nossa casa e os nossos bens. Há roubos e furtos em que a conduta da vítima favorece o ladrão ou o furtador. Existe até uma atenuante na Lei que favorece o “meliante” pela negligência e descuido da vítima.
O ladrão tem grande facilidade, no exercício de sua “profissão”, quando encontra janelas ou portas abertas da nossa casa ou de um estabelecimento comercial. Carros são deixados nos estacionamentos vulneráveis para serem furtados.
Quando nos roubam ou nos furtam, na maioria das vezes perdemos os bens, coisas materiais recuperáveis com o tempo. “Vai-se o anel, mas que fiquem os dedos”.
Contudo, quando o ladrão rouba a nossa alma, não há como recuperar ou reparar o prejuízo.
Há um ladrão de almas. Diz a Bíblia: "O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância" João 10:10.
A missão do ladrão é diferente da missão do Senhor. O primeiro veio para matar, roubar e destruir a nossa vida. O Segundo veio para salvar e libertar a nossa vida.
“Alma” é um bem precioso e transcende os portais eternos. O tratamento deste assunto é aqui durante a nossa vida, enquanto não partirmos para a eternidade.
O ladrão nos engana com várias artimanhas para roubar a nossa alma. Ele nos desvia do plano salvador de Deus e nos coloca nas sendas embaraçosas e enganosas deste mundo.
Um engano muito comum e um meio para o ladrão roubar a nossa alma é a ilusão de que as nossas boas “obras” nos salvarão da perdição eterna.
Outro meio do ladrão roubar a nossa alma é o engano de que a nossa religião é uma “arca” que nos protege do inferno.
As filosofias e a crença no “homem” também ajudam o inferno, e o ladrão de almas usa ideologias bem elaboradas para confiscar e roubar a nossa alma.
Deixe-me explicar: as boas obras são resultados de um coração transformado por Deus. Sem a transformação do coração, nossas obras são inúteis e contradizem o único meio para a salvação – o sacrifício de Cristo na cruz. Cristo não precisa de sua ajuda para lhe salvar. Ele fez tudo.
Estar simplesmente na igreja jamais transformou o homem em cristão. O fato de eu estar numa garagem não me transforma num carro. Igreja e religião não salvam. São comunidades onde os salvos comungam e louvam a Deus.
Amo a filosofia, mas não posso colocar minha fé em postulados que nos enchem de dúvidas. Crer na Palavra é um alicerce de certeza.
Não creio no homem! Sem a graça de Deus, o homem mente, engana, ilude e trapaceia.
O Senhor nos protege e nos liberta do tacão do “ladrão de almas” (diabo).
Diz a Palavra: "O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância" (João 10:10).
Mário Gardini é escritor
e colabora com artigos
no Teolatria.
Graças a Deus, o Pai enviou o Filho para pagar o preço pela nossa alma. Ele não rouba, Ele compra! Glória a Deus!
ResponderExcluirA palavra de Deus é a arma que nos protege do ladrão de almas.
ResponderExcluirWesley A.Peronica