QUEM TEM O DIREITO DE SER FELIZ?

Ouvimos sempre a frase "todo mundo tem o direito de ser feliz", como se essa fosse exatamente a finalidade para a qual o ser humano foi criado. Afinal, o que é direito meu é dever do outro. Entretanto, o que vemos em nossa sociedade é o contrário. O outro provocando nossa infelicidade. Testificamos assassinatos, estupros, latrocínios, brigas, fofocas, injúrias e coisas grandes e pequenas que tiram nossa felicidade, devido à incompreensão ou desrespeito do outro para conosco.

Sabe o que é? É porque não é este o propósito principal para o qual Deus nos criou! Isso mesmo! Ele não nos criou para sermos felizes em primeiro lugar! Deus nos criou para Sua glória, para O adorarmos! Para vivermos em comunhão com Ele. Obviamente que a consequência disso é a felicidade. A felicidade, portanto, não é o motivo primário, ou a razão para a qual existimos, mas o resultado de vivermos para aquilo a que fomos criados.

É por isso que não dá certo. Psicólogos dizem: "Faça o que o seu coração mandar e seja feliz", sociólogos dizem: "Procure viver em paz com seu vizinho e seja feliz", educadores dizem: "Estude e seja feliz" e assim por diante. Entretanto, as pessoas fazem o que seu coração manda, elas procuram viver bem com seus semelhantes, elas estudam, mas não há progresso... o ser humano está cada vez mais infeliz!

Quando começarmos a entender que Deus nos criou para Sua glória e então nos dedicarmos a glorificar Seu nome, quando compreendermos que existimos por Ele e para Ele, quando pararmos com essa busca egoística da felicidade a qualquer preço para mim, sempre pensando no eu e, ao invés do eu no centro de tudo, colocarmos Jesus no centro de tudo em nossa vida, então a felicidade virá tão certo como se levanta o sol pela manhã!

Tudo o que existe nesse mundo, existe com uma característica própria e uma função definida. A geladeira é para gelar, o micro-ondas é para aquecer, a cadeira para se sentar, assim também o ser humano. Ele existe para glorificar ao Criador! Como resultado natural, ele será feliz!

Por isso é que Jesus disse para buscarmos em primeiro lugar o reino de Deus. O de que necessitamos será acrescentado naturalmente quando vivermos o primordial em seu devido lugar.

Glorifique a Deus (não só pelos lábios, mas com sua vida) e seja feliz!

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

DAVID WILKERSON MORRE EM ACIDENTE DE CARRO

Pastor David Wilkerson morreu aos 79 anos. O fundador da Igreja de Times Square, em Nova Iorque, sofreu um acidente de carro no Texas na tarde desta quarta-feira, 27 de Abril.

No twitter, parentes confirmaram a morte: “meu querido primo David Wilkerson”, afirmou Rich Wilkerson, primo do Pastor, que também pediu orações. Wilkerson tinha quatro filhos e 11 netos.

O Pastor estava acompanhado de sua esposa, Gwen, que foi levada para o hospital e permanece em estado grave. Os detalhes do acidente informados pela CBN News ainda não estão completos.

Ele havia postado em seu blog, ainda hoje, um artigo em que fala sobre “quando tudo falhar”. Nele incentiva o enfrentamento diante de dificuldades, sempre com a firmeza na fé.

"Para quem vai pelo vale da sombra da morte, ouça esta palavra: choro vai durar por algum escuro, noites horríveis, e em que a escuridão em breve você vai ouvir o sussurro do Pai: 'Eu estou com você'", escreveu Wilkerson.

“Amado, Deus nunca deixou de agir, com bondade e amor. Quando falham todos os meios, o seu amor prevalece. Segure firme a sua fé. Permanecei firmes na sua Palavra. Não há outra esperança neste mundo”.

Vida e obra

Pastor Wilkerson passou a primeira parte do seu ministério, aproximando-se de membros de gangues e viciados em drogas em Nova Iorque, como disse em seu livro, o best-seller "A Cruz e o Punhal".

Seu trabalho deu o start no mundo às atividades cristãs de recuperação de dependentes químicos, por meio de centros de recuperação. Em 1971, começou a World Challenge, Inc. como um guarda-chuva para suas cruzadas, conferências, evangelismo e outros ministérios.

A Igreja de Times Square foi fundada sob os parâmetros do grupo em 1987. Atualmente ela é liderada pelo pastor Carter Conlon e tem mais de 8 mil membros.

Fonte: Gospel+

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

OLHANDO ALÉM DO SOFRIMENTO

Por Wesley A. Peronica

Dr. Paul Brand, missionário e pioneiro no desenvolvimento de técnicas de transferência de tendão para uso nas mãos de pessoas com hanseníase afirmou certa vez:"Agradeço a Deus pela dor, não posso pensar num presente maior a dar para meus pa­cientes de hanseníase." Ele prosseguiu, descrevendo a complexidade do sistema de dor que protege o corpo humano. "Você precisa apertar uma agulha contra a planta do pé com uma força razoável para sentir dor, ao passo que a córnea é capaz de perceber uma pressão equiva­lente a um milésimo daquela usada no pé, dando início ao reflexo que faz com que o olho pisque, fazendo com que os cílios trabalhem como uma espécie de vassoura, limpando a superfície. Os intestinos não sentem dor por serem cortados ou queimados - perigos aos quais os órgãos internos normalmente não estão expostos -, mas enviam o importante sinal da cólica quando são distendidos." Para o Dr. Brand, a dor tinha uma vital utilidade no diagnóstico de uma doença e que sem ela, a pessoa, com certeza não descobriria que estava enferma. Em outras palavras para ele a dor era uma dádiva de Deus. Sua visão com respeito ao sofrimento não era limitada, ele entendia que o sofrimento e a dor trariam algo satisfatório para o paciente.

Quando olhamos para as Escrituras e estudamos a vida do Apóstolo Paulo, percebemos que ele foi um homem que sofreu muito por amor a Cristo, enfrentou perseguições, açoites, prisões, naufrágios, apedrejamentos e acusações, contudo ele foi capaz de afirmar em sua carta aos Romanos 8.18: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada." Assim como o Dr.Brand, Paulo não focava sua visão no sofrimento em si, pelo contrário, ele olhava além dos problemas e adversidades da vida, pois sabia que tudo estava convergindo para um bem maior. Ele se alegrava pela recompensa que estava à sua espera, a qual seria tão gloriosa, que ele era capaz de suportar qualquer situação sempre confiando no Senhor e sabendo que a promessa um dia se cumpriria. 


Infelizmente muitas pessoas não têm a mesma visão que o Apóstolo Paulo quando enfrentam problemas e passam pelo sofrimento, muitos ficam amargurados, depressivos e tristes, alguns pensam até em desistir da caminhada cristã, pois não entendem que podem aprender algo em suas vidas através dessa situação adversa. Quantas pessoas já testemunharam que ao passarem por um momento difícil puderam aprender mais de Deus! Muitas tiveram experiências fascinantes e viram a glória de Deus em suas vidas!
Bem, quero concluir minha breve reflexão dizendo o seguinte: A Bíblia nos ensina que a nossa vida é um aprendizado e devemos procurar crescer espiritualmente. Com isso vejo que a tarefa de saber lidar com o sofrimento não é uma questão fácil nem simples, não vem de um dia para o outro, mas é um processo gradativo que vai se intensificando conforme vamos buscando a presença de Deus em nossas vidas. O Apóstolo Paulo tinha estreita comunhão com Deus, ele conhecia realmente Aquele a Quem servia e isso o levou a aprender a viver em qualquer situação (Fp 4.12-13). Notamos então que o que fez a diferença em sua vida foi a presença de Deus, algo que ele não prescindiu, pelo contrário, seu viver era Cristo (Fp 1.23), tudo o que ele fazia tinha um único e exclusivo propósito que era agradar ao seu Mestre.


Irmãos, nosso olhar deve estar em Jesus, não importa a situação, Ele está conosco em todos os momentos de nossas vidas (Mt 28.20b), Ele te conforta em tempos de angústia, Ele perdoa teus pecados e te dá uma esperança eterna, Ele te concede recursos sem limites e faz de você um vaso de uma herança incorruptível, Ele te concede sabedoria e norteia sua vida através de Seu Espírito e de Sua Palavra, Ele nunca te deixará e nunca te abandonará. Precisamos acreditar com todo o nosso coração nessa verdade escriturística para que ao enfrentarmos os problemas, possamos olhar além e vislumbrar pela fé a gloriosa recompensa que nos aguarda.


Que Deus abençoe a todos!!!


Wesley Alves Peronica

MÚSICA DA ALINE BARROS: "RESSUSCITA-ME"

Recebi um e-mail do meu amigo Wesley me perguntando acerca da letra desta música. Avaliando-a, encontrei total desacordo com a simplicidade do Evangelho e da Palavra, mas muito bem de acordo com a fraca teologia dos nossos dias.

Alguns dias depois, algumas adolescentes da nossa igreja me pediram pra cantar essa música. Nem me lembrava mais do e-mail. Pedi a letra e me surpreendi, ao ver que era a mesma. Fiz então algumas perguntas para elas: "Vocês estão há quanto tempo sem ver a luz?", "Jesus não as chamou pelo nome?", "Ele não transformou a sua vida?", "Vocês estão mortas?". Elas ficaram assustadas e foram ler novamente a letra que pretendiam cantar. Ficaram mais assustadas ainda! "É mesmo..." foi o espanto delas! Perceberam que essa música é para quem está morto cantar! Os crentes vivos não. Os crentes vivos não vão pedir: "Ressuscita-me", pois eles não estão mortos!

Ao digitar na página do Google o nome da Aline Barros e o nome da música, me assustei com tantos sites, blogs e servidores de vídeos fazendo enorme propaganda dessa canção. Porém mais do que o susto foi a decepção com nossos amados irmãos que comentavam a respeito... Meu Deus... fiquei decepcionado com tantos comentários a favor de uma música tão vazia de Bíblia, uma letra tão contraditória e pobre... e todos os comentários estavam a favor, talvez não da música, mas da Aline Barros, que, diga-se de passagem, tem enorme talento musical!

Fiquei dividido entre duas opções: ou ninguém tem critério bíblico para avaliar as letras das canções, ou não se faz mais isso porque quem canta é o nosso ídolo! Tipo, se foi Aline Barros quem cantou, então acabou! Está correto! Não vamos julgar! Claro que não estou julgando a pessoa da cantora, nem do compositor, embora me espanta uma mulher cristã desde cedo como Aline admitir uma letra dessa pra ela interpretar...

Com tanta besteira na música, muitos textos bíblicos me vieram à mente, por exemplo: João 8.12 diz que quem segue a Jesus não anda em trevas, mas terá a luz da vida. Isso quer dizer que, por mais que eu esteja passando por provações, ainda estou na luz. A música diz que faz tempo que não vê a luz do dia. Outra coisa: não foi Jesus quem removeu a pedra do túmulo de Lázaro (João 11.39,41). Ainda outra: minha história já foi mudada quando encontrei-me com Jesus! Minha vida já foi transformada, já fui "chamado para fora" (gr. ekklesia, igreja), já fui ressuscitado com Cristo (Ef 2.1-10; Cl 3.1,2). Jesus disse para Marta que quem crê nEle nunca morrerá (João 11.26), então como posso cantar "ressuscita-me"? A não ser que eu esteja morto, essa canção não está de acordo com a minha vida... nem com a vida dos que realmente nasceram de novo! Creio que da própria Aline, por isso minha admiração por ela ter aceito cantar uma música descabida dessa...

Quero finalizar lembrando dos nossos irmãos da igreja primitiva em Bereia (At 17.11). Estes irmãos examinavam  nas Escrituras o que ouviam de Paulo! Nem Paulo estava isento da análise desses crentes prudentes! Hoje, infelizmente, não queremos examinar as Escrituras e engolimos tudo que se produz por aí! Amados, seja quem for que estiver cantando ou pregando, que seja analisado conforme as Escrituras, pois por elas temos a vida eterna (João 5.39)!

Dia tes písteos.


Pr. Cleilson

QUEM É ESTE?

No Evangelho de Mateus, em duas referências, encontramos Jesus Se deparando com episódios semelhantes: a fúria das águas numa terrível tempestade e ventos bravios (Mt 8.23-27; 14.22-33). Na primeira, Ele Se revelava homem - dormia, e na segunda, Ele Se revelava Deus - andava sobre as águas! Na primeira, os discípulos recorreram a Ele para que acalmasse a tempestade, na segunda, os discípulos tiveram medo dEle, pois O confundiram com um fantasma! Na primeira e na segunda, Ele repreende os discípulos e a Pedro por sua pequena fé! Na primeira, Ele repreende o mar e os ventos e eles se acalmaram, na segunda, Ele apenas sobe no barco e tudo se faz bonança! Na primeira, os discípulos ficam pasmados e fazem uma pergunta, na segunda, adoram e fazem uma afirmação!

"Quem é este?" foi a pergunta feita na primeira ocasião (Mt 8.27). O tempo que os discípulos estavam com Jesus até então não lhes havia proporcionado confiança suficiente, ainda estavam em fase de conhecimento acerca da Pessoa de Cristo. Mas, tendo andado mais com Ele, participado mais de Sua vida e ministério, vivenciado novas e grandes experiências com o Senhor, na segunda ocasião, eles não perguntaram. Eles afirmaram, eles professaram: "Verdadeiramente és o Filho de Deus!" (Mt 14.33).

O conhecimento acerca de Cristo quando aplicado de forma vivencial leva-nos a ter uma comunhão profunda e a um relacionamento de adoração. Infelizmente, muitos de nós vivemos nas igrejas ouvindo falar de Cristo, sabendo acerca dEle, cantando a Ele, convivendo com discípulos dEle, entretanto, não desenvolvemos um conhecimento verdadeiro que nos leva a adorá-lO!

Jesus disse à mulher samaritana que eles adoravam o que não conheciam (Jo 4.22). Será que nós também dizemos que adoramos a Cristo sem, no entanto, conhecê-lO verdadeiramente? Estamos perante Ele com a pergunta, ou com a afirmação? Queremos saber "quem é este?", ou já O declaramos como verdadeiro Filho de Deus a Quem adoramos?

Dia tes písteos.


Pr. Cleilson

O PERIGO DA PROSPERIDADE

Alguém pode achar estranho que a prosperidade possa trazer algum perigo. Mas foi exatamente o que Deus falou através do profeta Jeremias para Seu povo: "E eu vos introduzi numa terra fértil, para comerdes o seu fruto e o seu bem; mas quando nela entrastes contaminastes a minha terra, e da minha herança fizestes uma abominação" (Jr 2.7).

Deus lembrou ao povo que quando eles andavam no deserto eram mais consagrados ao Senhor (v. 2,3), entretanto, depois que se apossaram da terra, esqueceram-se do Senhor seu Deus.

Não é exatamente o mesmo risco que corremos hoje? Enquanto passamos pelos desertos e provações, temos a tendência de sermos mais consagrados, buscamos mais a Deus. Mas nos momentos de prosperidade nos distanciamos do Senhor.

O pecado do povo de Deus naquela época era o de sincretismo. Adorar a Deus e outros falsos deuses das terras que eles passaram a possuir. Hoje temos nossos deuses a quem prestamos adoração, entre eles, mamom, o deus da riqueza. Homens que antes eram irrepreensíveis, hoje já se curvaram diante das exigências capitalistas do nosso mundo. Se não tomarmos cuidado, nós mesmos caímos e nos prostramos diante do deus do materialismo...

Estamos vivendo em dias onde não se pode mais dormir. Deus disse que Seu povo andava como "jumenta selvagem no cio" (v. 24)! Terrível comparação, mas é assim mesmo que testemunhamos muitos cristãos no meio da igreja, que, diante do dinheiro são incontidos... prostitutos, que se vendem pela prosperidade e ainda querem atribuir isso a Deus!

Tomemos cuidado para que a prosperidade não nos afaste da nossa humilde dependência de Deus. Não troquemos o Deus que nos prospera pela prosperidade, ainda que seja de Deus!

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

JESUS, O CORDEIRO E O COELHO

O intruso da nossa Páscoa

A Páscoa foi uma festa hebreia desde o dia em que o povo de Israel saiu do Egito. Lemos os relatos e as instruções em Êxodo 12. O sangue de um cordeiro foi passado nas portas dos hebreus, a fim de que não fossem surpreendidos pelo destruidor, que tirou a vida dos primogênitos do Egito.

Não seria exagero dizer que Deus, quando instituiu essa comemoração com um cordeiro, na verdade lembrava de Seu Filho que enviaria para morrer e derramar Seu sangue "na porta" do Seu povo escolhido. Por isso João Batista profetizou que Ele (Jesus) era o Cordeiro de Deus (Jo 1.29).

Desde os dias de seu livramento da escravidão egípcia, o povo de Israel sempre comemorou a festa da Páscoa (claro que nem tão sempre assim...). E o processo é sempre o mesmo, até os dias atuais. Sempre sacrificam um cordeiro e o comem com ervas amargas e pães sem fermento.

Mas nós cristãos sabemos (?) que todas essas coisas no AT eram sombra da realidade que viria, o corpo de Cristo. E quando Ele veio, tais coisas se cumpriram na Sua Pessoa, pois agora estamos diante do corpo e não precisamos mais da sombra (Cl 2.16,17).

Se, por um lado, os judeus não cristãos consideram Cristo como um intruso na Páscoa deles (o que na realidade é apenas uma incompreensão do propósito final de Deus), por outro lado, os cristãos não idólatras consideram o coelho como um intruso na verdadeira Páscoa.

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.

Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que estava doente. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. 

E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A ideia principal, ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...

Temos que vigiar e tomar cuidado para não sermos coniventes com o paganismo descarado (nem é disfarçado) que invadiu a nossa fé. Se participamos desses símbolos pagãos estamos claramente dizendo que concordamos que não é Cristo a nossa Páscoa, como disse o apóstolo Paulo em 1Coríntios 5.7: "Expurgai o fermento velho, para que sejais massa nova, assim como sois sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado".

Desse paganismo eu não participo!

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

LIVRAMENTO NA TENTAÇÃO

 “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.” 1 Coríntios 10:13.

 Por: Pr. João R. de Gouveia 

Eu sou um homem falho, muito mais do que gostaria de ser. Meus irmãos ao meu redor têm limitações, cometem erros, fazem bobagens, se enganam. Uns mais e outros menos, somos todos imperfeitos. A expressão de nossa imperfeição aparece nas palavras, nas atitudes, no sentimentos. Algumas destas imperfeições são, digamos assim, toleráveis mais do que outras. Claro, para Deus qualquer pecado será uma ofensa, mas não podemos negar que suas consequências são muito distintas.

O que nos permitirá vencer essas falhas e imperfeições não é nosso, não está em nós (naturalmente falando) e nem pode ser comprado. Deus nos provê o livramento mediante as tentações. Isso vem dEle, somente Ele pode fazer e isso nunca será diferente.

Precisamos entender que fomos criados por Deus e Ele sabe que não somos perfeitos. Ele não poderia se iludir achando que conseguiríamos isso, portanto nos deu uma mãozinha. E que mãozinha…

Ao colocar em nós o Espírito Santo, Deus nos dá um mestre, um ensinador, um consolador, um companheiro. Podemos vencer aquilo que nos torna imperfeito. Os nervosos podem se acalmar. Os duros podem ser gentis. Os adúlteros e homossexuais podem ser fiéis, como os mentirosos podem ser verdadeiros, e os viciados podem ser livres. Toda tentação, por maior que seja, é humana e, portanto natural. Mas o nosso Deus, o Pai, é SOBRENATURAL e está disposto a nos livrar.

Clame a Ele, peça a Ele, busque nEle. Podemos suportar, podemos vencer, não importa o que seja, sempre será menor que o Eterno e Ele pode livrar. Só de fazer isso, com intensidade e vigor, genuína e sinceramente, já sobrará menos tempo pra ficarmos expostos à tentação. Nunca soube de alguém que foi tentado enquanto estava a sós, em seu quarto secreto ou no monte orando...

Se a Palavra diz que Deus não nos deixa ser tentados além das nossas forças, então, se caímos é porque queremos, não porque não conseguimos!

Adaptado por mim.

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

Fonte: Devocional AD Mongaguá

TROCOU A ESPOSA PELO CUNHADO E VOLTOU A SER A "SHIRLEY"

Esse aqui não é ele... é o Ronald McLanche sendo preso...

Um caso no mínimo inusitado chamou a atenção dos 78 mil habitantes de Cacoal-RO. Um homem de 36 anos separou-se de sua esposa de 23 anos para ‘casar-se’ com o cunhado de 38.

Flávio Serapião Birschiner estava casado há dois anos com Ana Paula Rochinha Birschiner. O casamento parecia um conto de fadas até aparecer o ‘Lobo Mau’. Pedro Rochinha Siqueira, irmão de Ana Paula, e até então melhor amigo e único confidente, hoje é odiado pelas duas famílias.

Pedro Rochinha era conhecido na comunidade de Jardim Clodoaldo como um pastor íntegro e milagreiro. Em seus testemunhos se apresentava como ex-homossexual, e creditava ao espírito santo a reorientação de seu desejo sexual.

Ele que por oito anos se apresentou em boates gays sob o pseudônimo de Shirley Mac Lanche Feliz, depois de convertido virou o Pastor Rochinha. Com fama nacional por muitas vezes compareceu na qualidade de debatedor de temas ligados a ‘Religião & Sexualidade’ no programa Superpop da Rede TV.

Ana Paula acredita que seu casamento se desfez pela constante recusa em praticar sexo anal com o marido. Ela revela que “ele era obcecado por sexo anal, toda vez que transávamos ele pedia. Eu sempre disse não por que acredito que ali não é lugar de desfrute para uma crente”.

Ela ainda afirma que confidenciou isso ao irmão que a disse: “não deixa mesmo não, além de ser pecado isso é sujo. E se for uma vez ele vai querer sempre”. Ana Paula acha que seu irmão se valeu desta informação para oferecer ao marido um diferencial competitivo.

Flavio deu entrada na justiça em um pedido de guarda definitiva dos filhos gêmeos por acreditar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”.

Dia tes písteos.


Pr. Cleilson


Fonte: www.genizahvirtual.com

BULIMIA E ANOREXIA ECLESIÁSTICA

Eu não sei definir exatamente esses dois transtornos, mas de modo simplório, obviamente nada científico, bulimia é um distúrbio onde há um exagero anormal na ingestão de alimentos, preferencialmente calóricos, um descontrole da pessoa sobre a quantidade necessária para sua satisfação, seguido em alguns casos de vômito, jejuns prolongados, para "expurgar" o que foi ingerido. Anorexia, pelo contrário é a falta de apetite, normalmente por sintomas psicológicos que levam até mesmo à depressão. Na síndrome da anorexia encontra-se o fator emocional de sempre se achar acima do peso e por isso evitar comida. Penso que é por aí.

Bulimia eclesiástica então seria o inchaço apresentado nas igrejas que comem de tudo. O que quer que se apresente como novidade, lá vai aquela igreja ingerindo e consequentemente inchando. Acredito que quem vomita com isso é o Senhor Jesus ("vomitar-te-ei da minha boca", disse Ele à 7ª igreja do Apocalipse). Nessas igrejas não há critério, não há seletividade de doutrina, tudo é válido para se alcançar o "resultado" desejado. E por resultado, leia-se número de membros, de ofertas e afins. Números, sempre números. Tornou-se sinal para nossa época que os números indicam o favor de Deus. Com isso, as igrejas bulímicas têm se esforçado bastante para engolir tudo quanto é porcaria que aparece, com a finalidade de inchar para impressionar os caçadores de entretenimento e conquistá-los para si com o título de "convertidos". Infelizmente encontramos diversas igrejas bulímicas aqui no Brasil!

Por outro lado a anorexia eclesiástica seria o esvaziamento das igrejas que nada têm para oferecer de alimento para seus membros. São igrejas mortas, sem vida, sem alegria, sem Palavra, sem Jesus, enfim... Criticam todo e qualquer movimento que surge, alegando que tudo o que aparece é antideus, anticristo, anti-igreja, etc. O resultado disso é que muitas delas fecham suas portas, que poderiam servir para evangelizar e trazer pessoas para ouvir a Palavra; outras esvaziam-se quase que completamente, ficando ali apenas o pastor e sua família, vivendo da mesmice espiritual, que não alimenta a ninguém! As igrejas na Europa caíram nesse distúrbio!

Se no Brasil as igrejas sofrem de bulimia e na Europa, as igrejas se tornaram anoréxicas, o que resta para o povo de Deus? O equilíbrio.

A igreja de nosso Senhor Jesus cresce, não incha. Ela é saudável, não anoréxica nem bulímica. Ela se reproduz e não se agiganta. Ao invés de pensarmos em megaigrejas, deveríamos pensar em multiplicar as pequenas igrejas pelos locais onde estamos. Reproduzir. Um corpo saudável reproduz. E a verdadeira igreja de Cristo é o corpo saudável de Cristo. Ela se reproduz.

Mas há nos nossos dias um certo medo de que quando alguém nos pergunte quantos membros tem a nossa igreja, a resposta seja menos de 100, ou menos de 200! A bulimia eclesiástica colocou em nossas mentes que igrejas com menos de tantos membros é melhor que lhe fechem as portas!

O nosso papel como líderes e pastores é dar alimento às ovelhas de Cristo e buscar outras ovelhas perdidas para o redil do Senhor. É colocar mesa farta diante dos filhos de Deus para que eles sejam servidos com dieta balanceada. Se é novo convertido, que se alimente do discipulado; se já se batizou, que frequente os estudos bíblicos (seja na igreja, na Escola Dominical, ou em pequenos grupos caseiros); se já está mais maduro que faça um curso bíblico ou de liderança; se já se destacou como líder, ou tem chamado ministerial, que faça um seminário e assim por diante. A igreja tem que ter essa variedade de alimento para seus membros, para que ela não padeça de fome e nem coma porcaria enlatada ou do lixo mesmo!

Agora, em uma igreja assim, cada crente vai decidir se de fato vai se alimentar corretamente, ou se vai praticar dentro dela a sua bulimia ou anorexia de maneira solitária. Mas um conselho para você que não se alimenta da verdade da Palavra: vá padecer de fome ou comer imundícia sozinho! Não fermente a igreja do Senhor para tentar levar alguém com você!

Dia tes písteos.


Pr. Cleilson

GERAÇÃO "HERODES"

Em tempos de geração de adoradores, geração de Samuel, geração que Te busca, geração disso e geração daquilo que tanto encontramos nos louvores atuais, não vejo outro termo para aplicar a muitos crentes de hoje, senão o termo "Geração Herodes".

Basta traçar um curto perfil desse rei que viveu nos tempos do ministério terreno de Cristo, para entender o que eu quero dizer.

Herodes Antipas, um dos filhos de Herodes o Grande (aquele que ordenou a morte das crianças abaixo de dois anos em Belém), era um tetrarca, ou seja, um rei que dominava uma de quatro partes da região palestina, era tetrarca da Galileia. Era um homem fraco emocionalmente, abandonou sua primeira esposa, por ter se apaixonado loucamente pela mulher do seu irmão Filipe e se tornou alvo de crítica do profeta João Batista, o qual foi preso por ordem de Herodes e numa festa de aniversário do rei, foi decapitado por ordem da dita mulher.

Depois que esse Herodes Antipas matou João Batista, ele ficou impressionado com Jesus, cuja fama crescia por causa de Seus milagres, de maneira que este tetrarca desejava vê-lO (Lc 9.9), pois confundia Jesus com o profeta que ele havia mandado degolar, imaginando que João tinha ressuscitado dos mortos e operava na pessoa de Cristo (Mc 6.14-16). Como dizia um comentarista bíblico: "Ele via em cada obra de Jesus a mão de João Batista que se estendia a ele desde a sepultura; em cada palavra sobre o juízo, proferida por Jesus, ele ouvia novamente a voz de João: Tu, assassino de profetas!" (citado por Kretzmann). Resultado disso foi que Herodes passou a querer matar Jesus também (Lc 13.31).

Quando Jesus foi julgado por Pilatos, este quis livrar-se daquele momento, enviando Jesus para Herodes, alegando que não julgaria o caso dum galileu, visto que a Galileia era comarca de Herodes (Lc 23.6,7).

O encontro de Jesus com Herodes foi tragicômico! Havia um ar de ansiedade naquele que tanto desejava ver Jesus, até mesmo pela resposta audaciosa que Jesus mandou dar a Herodes, chamando-o de "raposa" (Lc 13.32,33). O tetrarca então se alegra ao ver o tão proclamado e polêmico Rei de Israel diante de si (Lc 23.8), todavia esperava vê-lO fazer algum milagre. Entretanto, além de não ver sinal algum da parte do Mestre, ainda de todas as perguntas que fizera a Jesus, de nenhuma delas obteve resposta (Lc 23.9).

Eis a geração "Herodes". São os caçadores de milagres! Procuram Jesus não para ter um relacionamento com Ele, não para confessá-lO como Senhor e submeter-se ao Seu senhorio, não para virem arrependidos a Seus pés suplicando Seu gracioso perdão, mas para caçar Seus milagres, para fazer de Jesus um palhaço, uma atração para encher os olhos egoístas deles mesmos e de seus malditos seguidores.

Herodes se fez amigo de Pilatos naquele mesmo dia (Lc 23.12), assim como essa geração se faz amiga do mundo e do diabo e ainda querem usar a figura do Cristianismo, a figura de Jesus para acariciar sua perversão.

Enchem os templos, mas não são cheios. Estão na igreja, mas não são igreja. São corrompidos pelo consumismo capitalista desenfreado e querem reproduzir isso em Cristo. Buscam-no, mas para satisfazer seus interesses egoístas. Querem ver Seus milagres, mas não querem entender sua mensagem.

A geração "Herodes" por fim escarnecerá do Cristo que um dia disseram seguir (Lc 23.11), pois Ele não suprirá o desejo cobiçoso e fornicário desta geração. Cristo não compactua com essa maldição! A geração "Herodes" se satisfará com os milagres dos falsos profetas, dos falsos cristos e do diabo, pois o que eles querem é milagre, não importa de onde venha! Deus os entregará aos seus próprios desejos para que sejam julgados (2Ts 2.10-12).

Finalizo deixando as mesmas palavras de Jesus para os Seus discípulos. Quem for discípulo de Jesus verdadeiramente, que absorva estas palavras: "E ordenou-lhes, dizendo: Olhai, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes" (Mc 8.15). A verdadeira igreja do Senhor Jesus não se contaminará com o fermento dessa raposa diabólica, essa geração que contamina a massa com apenas um pouco de sua maldita doutrina. Fermenta e incha em sua carnalidade e ainda quer introduzir suas mentiras no meio do povo sincero de Deus.

FORA GERAÇÃO "HERODES"!

Dia tes písteos.


Pr. Cleilson

CUIDADO COM O QUE VOCÊ FAZ COM O QUE OUVE!

Jesus contou uma parábola em Lucas 8.16-18. Vamos lê-la: "Ninguém acende uma candeia e a esconde num jarro ou a coloca debaixo de uma cama. Pelo contrário, coloca-a num lugar apropriado, de modo que os que entram possam ver a luz. Porque não há nada oculto que não venha a ser revelado, e nada escondido que não venha a ser conhecido e trazido à luz. Portanto, considerem atentamente como vocês estão ouvindo. A quem tiver, mais lhe será dado; de quem não tiver, até o que pensa que tem lhe será tirado." (NVI).

Lucas colocou esta parábola imediatamente após a explicação que Jesus fez aos Seus discípulos da parábola do semeador, o que nos leva a entender que esta luz simboliza a revelação que os apóstolos receberam de Cristo. Para nós significa a iluminação que temos da parte do Espírito para compreendermos as Escrituras. Por isso podemos aplicar assim: "Ninguém, depois de ter sido iluminado pelo Espírito acerca da verdade das Escrituras pode esconder tal verdade. Mas ele a proclamará a todos para que vejam a sua luz".

Por isso é que Jesus finaliza dizendo aos Seus discípulos que atentem para o que ouviram, ou seja, que saibam o que fazer com a verdade que ouviram do Mestre.

A quem tiver, mais lhe será dado, em outras palavras, quanto mais nós recebemos e transmitimos, mais ainda receberemos. A transmissão da verdade da Palavra nos faz crescer mais e mais, entretanto, negar isto é o mesmo que pedir para ser condenado. Até o que pensa que tem lhe será tirado. Os que ouviram a Palavra e não a transmitiram serão realmente cobrados.

O que estamos fazendo com a verdade que ouvimos?

Dia tes písteos.


Pr. Cleilson

DIFERENTES GRAUS DE CASTIGO NO INFERNO - EXISTE PECADOS MENORES E MAIORES!

No meio evangélico há uma discussão a respeito da diferença de galardões no céu. Alguns dizem que isso não existe, que só há salvação e nada de galardão, outros dizem que há galardão sim, ainda outros dizem que pode até haver galardão, mas é igualzinho pra todo mundo!

Depois colocarei um artigo que fala sobre os diferentes galardões. O mesmo acontece em relação aos diferentes graus de castigo no inferno. Considerando o inferno como sendo o lago de fogo, mais falado por Jesus como o Geena, podemos, apesar das discussões, afirmar que existem diferentes graus de castigo no inferno.

Isso nos leva a afirmar que existe diferença de tamanho de pecado. Sim, é isso mesmo que você leu! Há pecados maiores e pecados menores!

Antes de argumentar com referências bíblicas, as quais, sendo hermeneuticamente bem interpretadas são de valor incontestável, irei argumentar pela lógica, filosoficamente.

Se os pecados não tivessem tamanhos diferentes suas consequências seriam iguais. Por exemplo, se alguém rouba dez centavos, os resultados desse roubo não lhe trará tantas consequências como se ele roubar um banco, por exemplo. Isso não quer dizer que perante Deus roubar dez centavos seja feito vistas grossas, mas Ele mesmo permite que as consequências para quem pratica um roubo maior sejam mais pesadas. Outro exemplo que pode ser dado é o que Jesus citou acerca do adultério. Apenas cobiçar no coração já é adultério. Entretanto, as consequências são diferentes, mais pesadas para quem comete o ato, muito embora já seja pecado cobiçar, mas não com os mesmos resultados.

Geralmente os argumentos contestam da seguinte forma: "Ora, todos os pecados são iguais, o que são diferentes são as consequências". Entretanto, esse argumento cai por terra pela falta de lógica, em relação à justiça de Deus, que tais pessoas tentam defender. Se Deus dá consequências iguais para pecados diferentes, é exatamente aí que Ele seria injusto! Se as consequências são diferentes, é porque os pecados são diferentes...

Devo deixar bem claro que qualquer pecado, grande ou pequeno, nos separa da comunhão com Deus e mais, qualquer pecado, por menor que seja, já torna o pecador digno da condenação do inferno. E mais ainda, quando Deus resolve justificar alguém, Ele perdoa os pecados grandes e os pequenos.

Há referências bíblicas que nos dão a entender desta forma. Vejamos tais referências:

Quando Jesus entrou na casa de Simão, o fariseu, para jantar com ele, estando eles à mesa, uma mulher pecadora entrou na casa, se aproximou de Jesus e, chorando, molhava-Lhe os pés com as lágrimas, secava-os com seus cabelos e O ungia com seu unguento (Lc 7.36-50). O fariseu dizia no seu pensamento que Jesus não era profeta, pois se fosse saberia que aquela era uma mulher pecadora. E a resposta de Jesus ao pensamento daquele homem? Foi uma pequena parábola acerca de dois homens que deviam a um credor. Só que um lhe devia 500 denários e o outro lhe devia 50. Mas os dois devedores não tinham como pagar, e o credor resolveu perdoar a ambos. A pergunta de Jesus mostra que haverá diferença no amor àquele que perdoa por causa da quantidade da dívida. Quem devia mais, ao ser perdoado amará mais o que lhe perdoou. O que devia menos, embora seja grato pelo perdão que também recebeu, entretanto o amará menos.

Embora todos sejam pecadores perante Deus e já dignos da condenação, entretanto, mesmo no inferno, a punição será de acordo com aquilo que as pessoas praticaram. Vejamos outras referências:

Em Mateus 11.20-24, Jesus diz às cidades de Corazim e Betsaida que elas seriam mais castigadas no dia do juízo do que Tiro e Sidom. Isto porque Tiro e Sidom não haviam visto os milagres de Jesus para crerem, enquanto que Corazim e Betsaida, apesar de terem visto, não creram, o que lhes traria maior rigor no julgamento. Agora eu pergunto: se não há diferentes graus de castigo no inferno, como explicar a palavra de Jesus que disse "menos rigor para Tiro e Sidom do que para vós"?

Em Lucas 12.47,48, Jesus afirma: "O servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; mas o que não a soube, e fez coisas que mereciam castigo, com poucos açoites será castigado. Daquele a quem muito é dado, muito se lhe requererá; e a quem muito é confiado, mais ainda se lhe pedirá." Assim, não podemos negar que haja diferentes graus de castigo. Quem tem conhecimento da Palavra e não obedece sofrerá mais no inferno do que quem não conhecia. Tiago deixa isso implícito em sua carta quando diz: "Meus irmãos, não sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais severo" (Tg 3.1).

Se os pecados serão punidos com diferença de rigor, então, certamente há entre eles diferença de tamanho ou atrocidade. Vejamos agora estas outras referências:

Em João 19.11, Jesus diz a Pilatos: "Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dado; por isso aquele que me entregou a ti, maior pecado tem". Fica claro aqui que Pilatos tem pecado na participação do crime contra Jesus, ainda que seja menor do que quem entregou Jesus a ele. Portanto, pecado tem tamanho sim.

Há outro texto em Ezequiel 8, onde Deus mostra ao profeta, em uma visão, que Seu povo estava praticando iniquidades. Deus diz repetidas vezes a Ezequiel: "Verás ainda maiores abominações" (v. 6,13,15). Isto nos mostra claramente que existem pecados maiores do que outros.

Ainda um outro texto, o de Mateus 7.3-5: "E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão". Observe que esses grifos mostram a diferença entre os pecados que nós cometemos e os pecados que nossos irmãos cometem. "Trave", claro, fala de pecados grotescos; "argueiro", de pecados leves, por assim dizer.

Uma pastoral para nós: já nascemos pecadores, propensos às inclinações da carne. Basta a primeira oportunidade e nós iremos praticar aquilo que já é a nossa tendência. E por menor que seja esse pecado praticado, já é o suficiente para nos afastar de Deus para sempre, nos condenar ao inferno. Entretanto, pessoas condenadas terão seu grau de castigo de acordo com aquilo que praticaram, seja pelo tempo de vida que tiveram na terra, seja pela hediondez do seu pecado, caso contrário não precisariam ser julgados por suas obras. Devemos viver uma vida cristã de pessoas justificadas pelo sangue de Cristo, através da fé, tal como aquela mulher que entrou na casa de Simão aquela tarde, e foi perdoada por Jesus. Chorando aos pés do Senhor nossos pecados, mostramos nosso verdadeiro arrependimento e assim nossos pecados serão para sempre esquecidos, pois foram pagos e cancelados na cruz do Calvário. Tanto os pequenos como os maiores!

Dia tes písteos.

Pr. Cleilson

VOZ DE ALERTA NO MEIO PARLAMENTAR: O KIT GAY E OS EVANGÉLICOS

A gente sabe que a maioria dos parlamentares sequer lê aquilo que assina e aprova. Isso por si só já é motivo de vergonha para nossa representação. Mas é o que mais se vê ultimamente. Eles estão preocupados, na maioria, em que seus altíssimos salários engordem logo suas contas bancárias. Pouco se lixam para seus eleitores.


O problema é que isso está gerando conflitos na sociedade.


Observe uma parte da reportagem do Correio Braziliense:


REPORTAGEM DO CORREIO BRAZILIENSE

Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade.


Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação. 


No vídeo intitulado "Encontrando Bianca", um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando.


(Os grifos são meus). Em um desses grifos destaquei o patrocínio financeiro. É uma verdadeira palhaçada o que o MEC está fazendo. Patrocinando a promiscuidade nas nossas escolas. Isso é inaceitável!


ONDE ESTÃO OS PARLAMENTARES EVANGÉLICOS?


Engraçado que quem se pronunciou contra essa palhaçada do MEC não foram os parlamentares evangélicos, mas o deputado federal Jair Bolsonaro, do PP do Rio de Janeiro.




Tramitando no congresso desde 2010, até agora não se viu nenhuma manifestação dos políticos evangélicos sobre esse kit, somente o deputado acima é que se manifestou e o povo evangélico dissemina o vídeo pelos emails e pela internet. Alguns líderes evangélicos se pronunciaram, mas políticos evangélicos estão calados! O que é isso? Vão se omitir? Estão com medo dos movimentos de minoria opressora?

Os homossexuais militantes odeiam a homofobia, no entanto praticam a heterofobia.

Aqui deixo meu protesto contra essa vadiagem absoluta, esse endeusamento dessa prática vergonhosa que merece repúdio. Se práticas heterossexuais podem ser criticadas, quando, por exemplo, um homem sai com a mulher do seu patrão, então por que é crime criticar a prática homossexual? Se alguém sai com a mãe do amigo é criticado por todo mundo, mas se sai com o pai do amigo tem que ser elogiado? Se for criticado é homofobia? Que mundo é esse? Esse exemplo tirei de uma entrevista com o cientista político, escritor e filósofo Olavo de Carvalho.

Quem estiver contra essa loucura transfigurada de educação do MEC, acesse o link abaixo e assine contra essa pressão que sob ela já estão cedendo nossos representantes!

CLIQUE AQUI e assine contra a distribuição do kit gay nas escolas públicas de ensino fundamental e ajude pelo menos um pouco a proteger nossas crianças dessa devassidão e pouca vergonha!

Dia tēs písteōs.

Pr. Cleilson