Por: Mário Gardini
(...) Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, e cometido abominável iniquidade; não há ninguém que faça o bem, Sl 53.1.
Em um grande auditório estava um ateu fazendo uma palestra, proferindo afirmações negativas contra o cristianismo e contra a Bíblia.
Dizia a todos que o ouvia: “Por que não devemos crer em Deus? Por que a Bíblia não merece crédito? Alguém aqui já conheceu Deus pessoalmente e viu os milagres relatados na Bíblia? Tenho certeza que não”, insistia o ateu.
Um homem na plateia se levantou calmamente e pediu a palavra. Perguntou ao ateu: “E o senhor, tem certeza que Deus não existe e que os milagres na Bíblia não aconteceram?” E continuou: “Quero lhe apresentar uma prova de que o senhor pode estar enganado, meu amigo”. O ateu aceitou o desafio e disse: “Traga-me a prova”.
O homem se dirigiu até o palco onde estava o ateu, tirou uma maçã de seu embornal, descascou-a e a cortou e disse: “Que gosto tem esta maçã em minhas mãos, o senhor pode me dizer?”. O ateu, honestamente, respondeu: “Como posso saber? Tenho que experimentar primeiro”.
“COMO O POSSO SABER? TENHO QUE EXPERIMENTAR PRIMEIRO”.
O ateu, o cético e tantas pessoas que conhecemos se esbarram na falta de experiência com Deus. Não podem sentir e nem perceber a grandeza de Deus e Sua salvação.
Alguns querem ver para crer.
Outros se aproximam da Bíblia, mas a dúvida os afasta da experiência.
Ainda outros, vivem na escuridão da sua ignorância e o assunto sobre Deus, Bíblia e Vida Eterna não fazem parte de seus projetos e são ignorados no seu cotidiano.
Que controvérsia mesquinha. Basta experimentar. Na escola de Deus não há lousa, apagador, giz ou aulas de teorias. A escola de Deus é prática. Tem que colocar os pés na água para sentir se a água esta fria ou quente.
O ateu é cheio de teorias, o cético não experimenta porque não tem coragem de provar se a sua dúvida pode ser desfeita e o ignorante vive nos limites do seu “nariz e umbigo”.
Li o diálogo no inferno de C. S. Lewis, os argumentos de ateus, céticos e ignorantes, em memória póstuma feita pelo autor referido, são reproduzidos nesta obra. Mas pasmem – eles estão “experimentando” o inferno, após viverem descrendo, duvidado e ignorando em vida a existência de Deus e sua Eternidade.
No inferno, aí sim, VER PARA CRER!
Que loucura. Prefiro crer em vida a me convencer no inferno.
E, até quando o tolo vai pelo caminho, falta-lhe o seu entendimento e diz a todos que é tolo, Eclesiastes 10:3.
Mário Gardini
Mário Gardini é escritor
e novo colaborador de
artigos no Teolatria.
Tudo ao nosso redor foi, é e será obra de Deus.
ResponderExcluirMuitas vezes não nos damos conta de quão grandioso e generoso é o Senhor com as nossas vidas, vivemos no corre-corre do dia e na maioria das vezes não percebemos as maravilhas e o mover de Deus nas nossas vidas e ao nosso redor. Nessas horas podemos nos sentir um pouco ateus(pelo menos eu) pois, na euforia, naquela vontade de fazer tudo de uma vez esquecemos de parar, refletir e lembrar que temos um Deus que nos ama e a quem devemos depositar todo nosso amor e confiança.
Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça e tudo mais vos será acrescentado.
Que Deus tenha misericórdia de nossa vidas e nos permita enxergamos a sua grandeza,sua beleza e o seu amor por nós.
Marlene.
Bem-vinda ao Teolatria, irmã Marlene. De fato, a realidade é essa, agimos muitas vezes como ateus na correria do cotidiano. Que o Senhor nos livre desse ateísmo prático.
ResponderExcluirAbraços.
É importante entendermos que os atéus são tidos por aqueles que negam a existência de Deus, porém,é verdade também que existem aqueles que crêem na existência de Deus, contudo, vivem como se Deus não existisse.Como disse o Pr.Cleílson, são ateus práticos.Que o Senhor nos permita vivermos a cada dia em sua total dependência!
ResponderExcluirWesley A.Peronica.