Por: Mário Gardini
E lhes darei um só coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne (Ez 11.19).
Devemos cuidar do coração. Doutor Adib Jatene, um dos maiores cardiologistas do mundo, em entrevista no “programa do Jô” foi enfático: “as doenças do coração são as maiores causas de óbitos no mundo”.
O coração é um músculo cardíaco, uma bomba sanguínea em nosso corpo e sua função é fazer o sangue circular e levar alimentos e energia às células do organismo.
Temos notícias no mundo da medicina de milhares de pessoas que precisam transplantar o coração.
Para o coração cansado, doente e sem forças existe apenas uma solução que resolve para sempre o problema: receber outro coração. É triste que os alguns que ficam nas filas de esperam, acabam morrendo.
Doutor Christiaan Barnard, na África, foi o primeiro médico a fazer um transplante de coração na história humana:
(O primeiro transplante de coração foi realizado pelo Dr. Christiaan Barnard, um cirurgião sul-africano, em 3 de dezembro de 1967. Com uma equipe de 20 cirurgiões, substituiu o coração de Louis Washkansky, pelo de uma vítima de acidente. O paciente morreu 18 dias depois de dupla pneumonia).
Aqui, ouso discordar dos anais da história. Muito antes desse episódio ocorrido no mundo da ciência, o verdadeiro cirurgião do coração, pegou uma pinça e todos os instrumentais cirúrgicos e fez a troca perfeita de coração. Ezequiel diz: "E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne" (Ez 36.26).
Um novo coração e uma nova natureza, com a lei de Deus escrita dentro do homem.
Concluindo, a cirurgia do doutor... falhou. Mas o coração que Deus nos dá não comporta rejeição. É perfeita. Cura o paciente.
Dr. Mário Gardini é
escritor e colabora
com artigos para o Teolatria
Dá-nos, Senhor, um coração disposto a Ti e à Tua lei. Dá-nos desejo pela Tua Palavra. Um coração renovado estará inclinado a fazer a vontade de Deus. Obrigado, irmão Mário Gardini pelo artigo que, como os outros tem uma leveza e ao mesmo tempo responsavelmente nos chama ao compromisso de Cristo.
ResponderExcluir