Teolatria

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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O TEMPERO DA LÍNGUA


Por: Mário Gardini

Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo (Mateus 12.36).

A comunicação em nossos dias se globalizou. Os meios usados pelo homem tornam céleres e rápidas as informações transmitidas e a tecnologia nessa área nos espanta com a sua sofisticação a cada dia.

Contudo, o meio que mais usamos para nos comunicar é a “nossa língua”, pequeno membro do corpo humano que forma o processo da nossa fala juntamente com as cordas vocais, e a torna audível no meio em que vivemos.

O nosso objetivo é sempre melhorar a nossa comunicação pessoal e há livros e cursos para aprendermos a arte de falar bem.

Quando usamos a nossa língua e nos comunicamos, queremos ser ouvidos e compreendidos pelo destinatário da nossa linguagem.

Mas cuidemos, existem alguns ruídos produzidos pela nossa língua, que podem fazê-la destemperada de bom senso e equilíbrio.

Tenho visto pessoas que falam muito e não dizem quase nada. Um desperdício de palavras e tempo, inclusive do ouvinte.

Muitos assuntos que tratamos não têm sentido e somos “peneiradores de fumaça” na comunicação.

O problema não é falar muito, mas falar além do necessário e útil.

Observe que poucas palavras, na maioria das vezes, são suficientes para levar a nossa mensagem e deixá-la clara ao nosso destinatário.

O inverso também é real. Há pessoas que falam pouco e por um estilo de formação e personalidade, realizam uma comunicação incompleta, deficiente, confundindo o seu ouvinte.

Quantas pessoas não perdem uma oportunidade de um bom emprego, logo na entrevista, porque são tímidas perante o entrevistador!

Em concursos, na fase oral, alguns são reprovados porque não falam o suficiente sobre o tema ou foram tímidas para expor suas ideias.

O tempero do amor, da tolerância, da sensatez e da gratidão em nossa língua deixa uma boa impressão naqueles que nos ouvem e jamais seremos enfadonhos ou maçantes na nossa comunicação.

A nossa fala, a nossa linguagem com o bom tempero da graça de Deus e da sabedoria que Ele nos dá, será instrumento de edificação e de cura para aqueles que nos cercam.

A Palavra ensina: "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem" (Ef 4.29).

“Toda palavra” – como ondas hertzianas lançadas no espaço e não se perdem, estão, de alguma forma, gravadas desde que nascemos e as coisas fúteis da fala e da linguagem que a língua produz serão cobradas de nós um dia.

Mário Gardini é escritor
e colabora com artigos
no Teolatria.

Um comentário:

  1. realmente tímido e um grande problema porque sofro deste problema a timides traz grande problema por que naõ abrimo a boca para nos expor as palavras eu já perdi ate oportunidade de emprego que naõ conseguia falar nas entrevista,nunca falei isto para minguem eu estava lendo este estudo comecei meditar esto esta acontecendo na minha vida muita vez sinto desesperado porque acontece isso na minha vida porque muitas vez sinto despesado porque naõ consigo expor a fala ao publico eu pesso muito A DEUS que me ajude me libertar essa maldita timides

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