A SUPERIORIDADE DA NOVA ALIANÇA (2CO 3.1-11)
S. T.: É sobre isso que vamos falar. Como a lei escrita nos corações torna-se tão superior à lei escrita em pedras. Esta era uma sombra, aquela a realidade.
I – A NOVA ALIANÇA FORMA CARTAS VIVAS (v. 1-3)
1. A velha aliança, escrita em pedras era para que as pessoas lessem, guardassem e, cumprindo as ensinasse a seus filhos (Dt 6.1,2)
2. No entanto essa lei funcionava de fora para dentro. Era ler, ouvir, para guardar.
3. A nova aliança foi escrita de dentro para fora. Foi no coração para externar o que existe lá dentro – o Espírito que nos foi dado
a) Deus já tinha prometido tal progresso (Jr 31.31-33; Ez 36.26,27)
4. Alegre-se, meu irmão, você é uma carta viva que pode externar o Espírito de Deus que em você habita!
II – A NOVA ALIANÇA GERA OUSADIA DEPENDENTE (v. 4-5,12)
1. Paulo tinha muita confiança em Deus por causa dessa revelação (v. 4,12)
2. No entanto, ele reconhecia que essa capacidade não vinha dele, mas de Deus (v. 5)
a) O homem por si mesmo nada é (Sl 8.4)
3. Nós crentes devemos ser intrépidos, mas humildes, ousados, mas dependentes
a) A ousadia faz parte da convicção
b) A dependência a Deus faz parte da humildade (Tg 4.6)
III – A NOVA ALIANÇA GERA VIDA (v. 6)
1. Paulo foi habilitado a ser ministro de uma nova aliança, não da letra, pois desta Moisés foi ministro
2. A antiga aliança ministrada por Moisés (a letra) mata, mas a nova aliança, ministrada por Paulo (espiritual) vivifica
a) Ela vivifica porque além de ter sido escrita no interior dos crentes, ainda foi dada juntamente com o Espírito Santo a fim de capacitá-los a fazer a vontade de Deus
b) A antiga mata porque exigia obediência, mas não capacitava ninguém para isso
3. Todos os que querem viver pela lei buscam a morte, mas os que querem viver pelo Espírito alcançam a vida (Rm 7.5; 8.6)
IV – A NOVA ALIANÇA PRODUZ MAIOR GLÓRIA (v. 7-11)
1. Paulo reconhece que a antiga aliança produziu glória, pois o rosto de Moisés brilhou, apesar dessa glória ser desvanecente (Êx 34.29,30)
a) Mesmo assim, Paulo chama a antiga aliança de “ministério da morte” (v. 7), “da condenação” (v. 9) e “o que desvanecia” (v. 11), mostrando a transitoriedade da lei, ou seja, Deus a usou como aio para chegar até o fim específico que é Cristo (Gl 3.24)
2. Já a nova aliança produzirá maior glória, pois não somente Paulo, mas todos os crentes são transformados de glória em glória até chegarem à imagem de Cristo (v. 18)
a) Paulo chama a nova aliança de “ministério do Espírito” (v. 8), “ministério da justiça” (v. 9) e “permanente” (v. 11)
3. Nós, os crentes, devemos viver com esta aliança gravada no coração, pois esta glória que ela produz nos tornará semelhantes a Cristo, cumprindo assim o propósito de Deus (Rm 8.29)
CONC.: Vimos as características que provam que a nova aliança feita em Cristo é superior em vários aspectos à antiga, pois ela nos faz cartas vivas, gera ousadia e humildade, nos traz vida espiritual e produz maior glória do que a de Moisés, pois nos transforma à imagem de Cristo.
3. A nova aliança foi escrita de dentro para fora. Foi no coração para externar o que existe lá dentro – o Espírito que nos foi dado
a) Deus já tinha prometido tal progresso (Jr 31.31-33; Ez 36.26,27)
4. Alegre-se, meu irmão, você é uma carta viva que pode externar o Espírito de Deus que em você habita!
II – A NOVA ALIANÇA GERA OUSADIA DEPENDENTE (v. 4-5,12)
1. Paulo tinha muita confiança em Deus por causa dessa revelação (v. 4,12)
2. No entanto, ele reconhecia que essa capacidade não vinha dele, mas de Deus (v. 5)
a) O homem por si mesmo nada é (Sl 8.4)
3. Nós crentes devemos ser intrépidos, mas humildes, ousados, mas dependentes
a) A ousadia faz parte da convicção
b) A dependência a Deus faz parte da humildade (Tg 4.6)
III – A NOVA ALIANÇA GERA VIDA (v. 6)
1. Paulo foi habilitado a ser ministro de uma nova aliança, não da letra, pois desta Moisés foi ministro
2. A antiga aliança ministrada por Moisés (a letra) mata, mas a nova aliança, ministrada por Paulo (espiritual) vivifica
a) Ela vivifica porque além de ter sido escrita no interior dos crentes, ainda foi dada juntamente com o Espírito Santo a fim de capacitá-los a fazer a vontade de Deus
b) A antiga mata porque exigia obediência, mas não capacitava ninguém para isso
3. Todos os que querem viver pela lei buscam a morte, mas os que querem viver pelo Espírito alcançam a vida (Rm 7.5; 8.6)
IV – A NOVA ALIANÇA PRODUZ MAIOR GLÓRIA (v. 7-11)
1. Paulo reconhece que a antiga aliança produziu glória, pois o rosto de Moisés brilhou, apesar dessa glória ser desvanecente (Êx 34.29,30)
a) Mesmo assim, Paulo chama a antiga aliança de “ministério da morte” (v. 7), “da condenação” (v. 9) e “o que desvanecia” (v. 11), mostrando a transitoriedade da lei, ou seja, Deus a usou como aio para chegar até o fim específico que é Cristo (Gl 3.24)
2. Já a nova aliança produzirá maior glória, pois não somente Paulo, mas todos os crentes são transformados de glória em glória até chegarem à imagem de Cristo (v. 18)
a) Paulo chama a nova aliança de “ministério do Espírito” (v. 8), “ministério da justiça” (v. 9) e “permanente” (v. 11)
3. Nós, os crentes, devemos viver com esta aliança gravada no coração, pois esta glória que ela produz nos tornará semelhantes a Cristo, cumprindo assim o propósito de Deus (Rm 8.29)
CONC.: Vimos as características que provam que a nova aliança feita em Cristo é superior em vários aspectos à antiga, pois ela nos faz cartas vivas, gera ousadia e humildade, nos traz vida espiritual e produz maior glória do que a de Moisés, pois nos transforma à imagem de Cristo.
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