Assim, habitou Israel na terra do Egito, na terra de Gósen, e nela tomaram possessão, e frutificaram, e multiplicaram-se muito (Gn 47.27).
O egiptólogo espanhol José Manuel Galán descobriu uma câmara funerária pintada de 3.500 anos em Luxor, anunciou o Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) da Espanha. Pinturas na tumba são trechos do famoso Livro dos Mortos egípcio (Foto: France Presse/CSIC). A câmara, que faz parte do cemitério de Dra Abu El-Naga, tem as paredes e o teto completamente pintados com desenhos e hieróglifos do Livro dos Mortos e seria de Djehuty, uma autoridade da época, segundo o CSIC. Esse dignatário foi o escriba real, supervisor do Tesouro e supervisor dos trabalhos dos artesãos do rei sob as ordens de Hatshepsut, uma das poucas mulheres a assumir o cargo de faraó, filha de Tutmés I, cujo reinado aconteceu entre os anos 1479 e 1457 antes de Cristo. A câmara, uma sala quadrada de 3,5 metros de largura e 1,5 metro de altura, é uma das primeiras a ter sido completamente decorada com pinturas da época.
Esta descoberta é importante por ser de um período próximo ao Êxodo bíblico, cerca de 1450 antes de Cristo.
Outro fato importante é a figura que segue abaixo.
Uma pintura encontrada nas paredes da tumba de um comandante egípicio no sec XIX a.C. Nela, é visto claramente semitas barbados, com seus animais e utensílios entrando no Egito. Essa é a ida que fala Gênesis 47:1-6 e verso 27. Aqui está um registro histórico comprovando mais uma vez a autenticidade das Escrituras.
Fonte notícia: G1
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